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Cadela Zaara fica ferida após ser picada por cobra em busca por mulher no Norte de SC

Idosa está desaparecida deste quinta-feira, 13, sofre de alzheimer e só fala árabe e inglês

A cadela Zaara, do Corpo de Bombeiro de Brusque, ficou ferida após ser picada por uma serpente. Ela auxiliava nas buscas pela mulher israelense desaparecida em Campo Alegre, no Norte de Santa Catarina. Zaara participou da operação realizada nesta terça-feira, 18.

Conforme relatório do Corpo de Bombeiros, as equipes de busca atuavam na Comunidade Nova Galileia, no bairro Avenquinha, em Campo Alegre. Além de Zaara e o Cabo de Souza, também participaram da operação os binômios Cabo Canever e o cão Leia, de Porto União, além dos demais bombeiros da região.

Buscas pela mulher desaparecida

A idosa, de 62 anos, desapareceu na mata em Campo Alegre na noite da última quinta-feira, 13. Segundo familiares, a vítima sofre de alzheimer e só fala árabe e inglês.

As buscas foram retomadas na manhã desta terça-feira com o uso dos binômios, ou seja, dupla entre bombeiro militar e cão de busca. Foram realizadas visitas em residências e comércios de Pien, no Paraná, após a equipe receber informações de que a vítima poderia estar pela redondeza.

Depois as equipes retornaram a Campo Alegre para se hidratarem e repassarem novas informações recebidas. Cada equipe ficou responsável por cobrir uma área específica.

Estado de saúde de Zaara

Por volta das 16h, a cadela Zaara foi picada por uma serpente e precisou interromper os trabalhos. Os bombeiros desconfiam que a cadela foi picada por uma jararaca. Ela foi encaminhada para uma clínica veterinária, onde permaneceu internada para receber os cuidados médicos.

Zaara foi conduzida para São Bento do Sul e está bem. Conforme o tenente João Ricardo, do Corpo de Bombeiros Militar de São Bento do Sul, os binômios levam soro antiofídico nas ocorrências. A primeira dose foi administrada local após o acidente.

“São sempre feitas pausas respeitando o animal na ocorrência para ele não ficar muito cansado. Eles sempre  são bem tratados e os condutores, os bombeiros, sempre sabem qual é a hora de descansar. Ou seja, o cão não terá o limite dele ultrapassado”,

Os demais integrantes da equipe finalizaram os trabalhos por volta das 18h. As buscas pela idosa continuam.

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