Câmara explica porque suplentes não assumiram vaga em comissão após saída de vereador
Leitor enviou questionamento para o jornal O Município, questionando o porquê do vereador André Rezini (PPS) substituir Deivis da Silva (MDB) na Comissão de Constituição, Legislação e Redação (CCLR) da Câmara de Brusque, se há dois suplentes (Sebastião Lima, do PSDB, e e Gerson Luiz Morelli, o Keka, do PSB) que poderiam ser empossados. Segundo […]
Leitor enviou questionamento para o jornal O Município, questionando o porquê do vereador André Rezini (PPS) substituir Deivis da Silva (MDB) na Comissão de Constituição, Legislação e Redação (CCLR) da Câmara de Brusque, se há dois suplentes (Sebastião Lima, do PSDB, e e Gerson Luiz Morelli, o Keka, do PSB) que poderiam ser empossados.
Segundo a Câmara de Vereadores, isso ocorreu em comum acordo com todos os vereadores, para que, saindo um vereador da base do governo da comissão, entrasse outro também da base, de forma que fosse mantida a proporcionalidade.
Segundo o Legislativo, a medida teve como base o regimento interno, o qual diz que será assegurado, nas comissões, representação proporcional dos blocos parlamentares.
Como já estão na CCLR os vereadores Marcos Deichmann (Patriota) e Ana Helena Boos (PP), ambos do bloco de oposição, os vereadores, em comum acordo, consideram plausível que Rezini substituísse Silva, tendo em vista que o suplente faz parte da base.
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