A votação da Câmara de Brusque da última terça-feira, 18 de fevereiro, que resultou na rejeição de um projeto do prefeito Paulo Eccel (adesão ao Cimvi), trouxe consequências ainda maiores à política municipal. Com o voto contrário de quatro vereadores da base aliada, houve um racha no bloco governista, e dois partidos foram desligados completamente da administração municipal: PR e PPS.
O vereador Alessandro Simas, do PR, foi o primeiro a desligar-se do governo, assim como todos os cargos comissionados do partido na administração municipal, incluindo o diretor do Procon, Fábio Roberto de Souza, que estava há quase 14 anos na função.
O PPS foi outro partido que votou contrário ao governo na terça-feira e teve todos os seus cargos comissionados exonerados da prefeitura, incluindo o do secretário de Desenvolvimento Econômico, Célio Francisco de Camargo.
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