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Caso de jogador extra do Juventus em súmula do Catarinense deverá ser arquivado

Se houvesse julgamento e punição ao Moleque Travesso, estadual poderia voltar às quartas de final.

A procuradoria do Tribunal de Justiça Desportiva de Santa Catarina (TJD/SC) decidiu pedir o arquivamento da denúncia do Joinville no caso do jogador extra na súmula de Juventus 3×2 Joinville, pela sétima rodada do Campeonato Catarinense. O motivo é que a Federação Catarinense de Futebol (FCF) considera legítimo o documento assinado pelo capitão e pelo supervisor do clube, que não possuía irregularidades. A informação foi apurada pelo colunista de O Município, Rodrigo Santos.

O caso ocorreu em 31 de março. Na súmula contida no site da FCF, o Juventus possui 13 jogadores relacionados no banco de reservas, e são permitidos, no máximo, 12. Havia risco de o Moleque Travesso ser enquadrado nos artigos 214 e 191 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que renderiam punições que variam de multa a perda de pontos.

O arquivamento da denúncia impediu qualquer possibilidade de a FCF de ter que fazer o Campeonato Catarinense voltar às quartas de final. Uma punição com perda de pontos ao Juventus poderia ter alterado todo o chaveamento do mata-mata.

Resta o caso da escalação irregular de Alisson, jogador do Hercílio Luz que entrou no segundo tempo da derrota do Leão do Sul para o Brusque, em 10 de abril. Se o Hercílio Luz for condenado com perda de pontos, a princípio a Chapecoense precisaria voltar às quartas de final para enfrentar o Figueirense, que seria a nova equipe classificada. O julgamento será realizado pelo TJD a partir das 19h desta terça-feira, 4.


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