Caso ufológico em Brusque
No dia 3 de setembro do ano 1976, João Romeu Klein passaria por uma experiência que o marcaria por toda vida. Às 19 horas, após visitar um amigo, João caminhava pela Rua Azambuja quando, a 100 metros de sua residência, um objeto em forma de prato fundo girava lentamente no sentido horário. Sua parte superior era achatada e sua cor variava de acordo com a velocidade de descolamento. Quando o objeto se deslocava em alta velocidade ficava com a cor vermelha, diminuindo a velocidade, ia para laranja, amarelo, verde clara, e branca, sucessivamente. Quando o objeto ficou imóvel, a luz desapareceu. João então percebeu que o objeto tinha cor cinza e aproximadamente 3 metros de diâmetro.
João sacou sua faca de cortar cana e partiu para cima dos seres, mas, ao percorrer seu trajeto, a faca desviou no ar e caiu no local. Cada tripulante portava um bastão preso à cintura. O ser que estava no meio reagiu e apontou o bastão em sua direção. Através dele um feixe de luz disparou e atingiu a coxa esquerda de João. Ao ser atingido ele perdeu os sentidos, desmaiou, e foi encontrado por vizinhos que passavam no local.
João Romeu Klein ficou com a pena enrijecida e seguiu ao Hospital de Azambuja, onde foi examinado por alguns médicos. Não houve qualquer sinal de ferimentos na perna, que se restabeleceu depois de alguns dias.
Esse caso foi estudado pela SIOANI, (Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados), órgão que na época estudava fenômenos de Óvnis.
Guilherme Battisti Borba – 16 anos – terceiro ano do ensino médio