CDL Guabiruba repudia Governo do Estado por não ouvir prefeitos e entidades sobre a reabertura do comércio

Expectativa é de que atividades sejam retomadas na segunda-feira, 13

CDL Guabiruba repudia Governo do Estado por não ouvir prefeitos e entidades sobre a reabertura do comércio

Expectativa é de que atividades sejam retomadas na segunda-feira, 13

Diante do cenário de prejuízos econômicos que o município vive, frente à pandemia de coronavírus (Covid-19) a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Guabiruba vem a público manifestar sua insatisfação com o Governo do Estado de Santa Catarina, no que se refere à decisão de manter o comércio fechado – liberando apenas o trabalho de atividades pontuais.

Para o presidente da CDL Guabiruba, Giovani Ricardo Piaz, o governador não tem ouvido os prefeitos, tão pouco as entidades. “Mesmo com os dois casos de Covid-19 confirmados no município, a insatisfação da CDL Guabiruba, e acredito da maioria das entidades e da própria Federação, é muito grande. O empresário, o comerciante, o associado da CDL não pode ficar esperando até às 18h do dia para saber se vai poder abrir ou não. O governo do Estado não está ouvindo os prefeitos, as associações e as entidades de classe. Nós entendemos a preocupação em primeiro lugar com a vida, tanto que o empresariado é solidário com a situação desde o dia 18 de março quando fechou as portas”, ressalta.

Piaz destaca que o empresário tem compromissos para honrar, inclusive com seus colaboradores. Em sua visão, o Governo do Estado deveria avaliar a peculiaridade de cada região catarinense durante as tomadas de decisão. “Acredito que o governo deveria ver de forma separada cada região. São 295 municípios, sendo a maioria de médio e pequeno porte, que não tem shopping center, por exemplo. É como Guabiruba, aqui não temos nem um centro comercial grande. Temos em sua maioria lojas familiares de pequeno porte, que precisam estar abertas. É isso que o governador não está ouvindo”, lamenta.

A expectativa da CDL Guabiruba é que o comércio volte ao trabalho na segunda-feira, 13. “Tomara, porque com a abertura gradativa das atividades vemos um prejuízo muito grande para diversos setores”, conclui.

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