Victor Lara / Divulgação

Cerca de 50 mil pessoas passam pela 25ª edição da Fenajeep

Confira o balanço final realizado pelo presidente do Brusque Jeep Clube, Vilmar Walendowsky, o Negão

 

Quando o último prêmio foi entregue aos competidores e enfim a 25ª Festa Nacional do Jeep (Fenajeep) foi declarada encerrada ao som de aplausos, a comissão organizadora do maior evento off-road da América Latina pôde comemorar a realização de uma das mais difíceis edições.

Após o destelhamento parcial do pavilhão Maria Celina Vidotto Imhof e a greve dos caminhoneiros que fez com que houvesse adiamento, a realização foi colocada em xeque, mas com muito trabalho de todos os envolvidos o jubileu de prata da Fenajeep foi considerado um sucesso.

Cerca de 50 mil pessoas passaram pelos quatro dias de evento. Entre as exposições, os passeios e as competições, Brusque recebeu em torno de 600 jipes. Para o presidente da comissão organizadora da Fenajeep, Vilmar Walendowsky, o Negão, tanto o número de espectadores quanto de participantes surpreendeu positivamente. “Foi uma edição maravilhosa. Correu tudo certo, dentro da expectativa. Nós recebemos menos pessoas do que em 2017, mas foi porque tivemos um dia a menos e também não caiu em um feriado. Porém dentro do que esperávamos, foi até mesmo superior”.

Em meio a muita felicidade, contudo, Negão deixou claro sua preocupação para a edição da Fenajeep 2019. “As pessoas me perguntam se será aqui. Eu, infelizmente, não tenho o que responder. O nosso sonho é conseguir, enfim, montar nosso próprio espaço utilizando o terreno da Vila Olímpica. Por enquanto a comissão descansa, mas daqui duas semanas vamos discutir o futuro do evento”.