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Estudantes transformam corredores de escola de Brusque em galeria de arte permanente

Nesta edição, o Blog do Ciro Groh vem mostrar o Projeto Galeria Feliciano Pires, desenvolvido desde 2012 na Escola Estadual de Educação Básica Feliciano Pires, em Brusque, com orientação da professora de artes, Claudia Rieg Baron.

Nesse projeto, a professora e os estudantes do quinto ao nono ano desenvolvem conhecimentos para a valorização do patrimônio cultural, material e imaterial durante as aulas de arte.

Pinturas expostas na Escola Estadual de Educação Básica Feliciano Pires, em Brusque/Arquivo: Ciro Groh

A finalidade é ensinar os assuntos da disciplina de artes como desenhar, pintar, fazer cores novas. Depois de fazer a pintura, o aluno precisa falar e escrever na tela para que outras pessoas possam conhecer a obra de arte.

São os estudantes que escolhem os temas de pintura. Com o olhar crítico de cada um, desenvolvem habilidades artísticas apreendidas durante as aulas e transformando ideias em obras de arte.

No ano de 2012, a professora Claudia tinha como motivação inicial evitar que as obras dos estudantes, que então eram pintadas nas paredes da escola, fossem apagadas, gerando desmotivação.

Vídeo

Ideia colocada em prática

Com a criação do projeto, há dez anos, as pinturas passaram a ser feitas em telas. De forma coletiva, dando a oportunidade para o aluno poder levar sua obra de arte para a sua casa.

Alunos do oitavo ano do período matutino/Arquivo: Ciro Groh

“Isso foi muito bom, pois antes do projeto, as obras de arte eram pintadas nas paredes e posteriormente era tudo apagado como se nada disso tivesse valor histórico e cultural”, explica Claudia.

“Com esse projeto, mostramos para a comunidade escolar que é possível ter uma galeria na nossa própria escola através de um museu de artes. Isso, com as obras criadas e protagonizadas pelos estudantes, adolescentes e crianças matriculadas aqui”, relata a professora.

“Além de criar a arte, cada grupo de alunos elabora um registro sobre a obra. Isso consiste em fotografar, digitalizar, contar uma história sobre o tema da obra, além de dar um nome”, esclarece.

“Assim sendo, conseguem dizer para a comunidade escolar, pais e sociedade, os sentidos e significados que fundamentaram a criação de cada obra de arte. Estamos felizes pois tudo conseguimos expor na Galeria Feliciano Pires”, conclui.

Logo após o anúncio da Unifebe, confira a galeria que expõe o trabalho dos alunos.

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Galeria de fotos

 


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