Coligação de André Vechi não foi responsável por impugnação de coligação de Paulo Eccel
Coligação de André Vechi não foi responsável por impugnação de coligação de Paulo Eccel
- Por Página 3
- 11/08/2023
- 10:30
A decisão da Justiça Eleitoral de Brusque de impugnar as federações Brasil da Esperança e PSDB/Cidadania, que formam a coligação do candidato a prefeito Paulo Eccel (PT), foi tomada por iniciativa do próprio juiz eleitoral, após relatório feito pelos técnicos do Cartório Eleitoral.
Isso é o que consta na sentença divulgada nesta quinta-feira, na qual, no fim da noite, o candidato a prefeito André Vechi (DC) e seu vice, Deco Batisti (PL), reivindicaram a autoria do processo que levou à decisão de impugnação.
“Por iniciativa nossa, a Justiça Eleitoral entendeu que o PT tem que ficar fora da disputa das eleições aqui na cidade, o PT não terá candidato, a direita de verdade, que combate a esquerda e combate o PT, atua para proteger Brusque”, afirma André Vechi, no vídeo.
No entanto, a ação de impugnação apresentada pela coligação de André Vechi contra a candidatura da coligação de Eccel sequer foi aceita pela Justiça Eleitoral, pois foi apresentada fora do prazo.
“Deixo de conhecer da extemporânea impugnação apresentada pela Coligação “Avança Brusque! Em Defesa Da Liberdade!” quando já ultrapassado o prazo de 5 dias previsto no edital”.
Contudo, o magistrado analisou a situação das federações a partir de situações elencadas pelo Cartório Judicial, ou seja, pelos próprios servidores da Justiça Eleitoral.
Esse relatório é expedido pelo Cartório Eleitoral, que faz uma verificação minuciosa de todos os pré-requisitos necessários para o registro das candidaturas e das coligações, conforme o exemplo abaixo, em que foram feitas anotações a respeito de irregularidades nos órgãos partidários municipais.
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Desenvolvedor de Guiné-Bissau, na África, conheceu Brusque após contato no LinkedIn:
