Com rio saindo da calha e problemas em muro, avenida Beira Rio é interditada

Avenida será interditada da ponte do Trabalhador até o Cescb

Com rio saindo da calha e problemas em muro, avenida Beira Rio é interditada

Avenida será interditada da ponte do Trabalhador até o Cescb

A avenida Beira Rio está interditada do Centro Empresarial de Brusque (Cescb) até a ponte do Trabalhador, conforme nota lançada pela Prefeitura de Brusque.

A medida de segurança foi tomada porque o rio Itajaí-Mirim saiu da calha e começou, por volta das 16h30, a atingir as vias da avenida. O trânsito de veículos na rua França será feito restringindo a passagem de veículos pesados.

Parte da estrutura de terra armada existente às margens da avenida Beira Rio, próxima à ponte Mário Olinger, conhecida como Ponte dos Bombeiros, cedeu. Preliminarmente, após averiguação do Departamento Geral de Infraestrutura (DGI), foi constatada uma infiltração que resultou na saturação e expansão de terra, o que empurrou as placas para fora. A ponte, de acordo com a nota da prefeitura, não corre riscos.

“O trecho da ponte do Trabalhador ao Fort Atacadista permanecerá fechado até este sábado, 1º de junho, até as 10h, quando a empresa responsável pela obra e os engenheiros da prefeitura irão conferir se houve evolução nesta infiltração. Pedimos que a população, neste dia, utilize então a rua Sete de Setembro, a ponte do Trabalhador, a rodovia Antônio Heil”, explica o vice-prefeito de Brusque, Ari Vequi.

De acordo com o diretor-geral da Defesa Civil, Carlos Alexandre Reis, a situação requer reparos rápidos. “A interdição deve evitar com que o problema se agrave. E o principal é ficar monitorando.” Ele explica que caso as placas cedam, a via acima também deverá ceder. Isto poderia trazer riscos tanto para quem trafegar na parte ao lado quanto na parte sobre a estrutura.

Reis também afirma que o deslocamento destas placas não é algo novo, já que há vegetação e limo em parte da estrutura, mas que foi percebido em função das constantes chuvas dos últimos dias. “É necessária uma manutenção para que não se torne algo mais grave”, crava.

O diretor encaminhou à Secretaria de Trânsito e Mobilidade (Setram) um pedido para que seja feita a interdição parcial da via de cima, impedindo o tráfego de caminhões. “Isto deve evitar com que o problema se agrave. E o principal é ficar monitorando.”

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