Comércio de Brusque aposta em promoções após o Natal
Nos últimos dias do ano, lojas fazem descontos progressivos e queima de estoque
Comércio de Brusque aposta em promoções após o Natal
Nos últimos dias do ano, lojas fazem descontos progressivos e queima de estoque
- 27/12/2018
- 14:59
Mesmo com a agitação que o Natal provoca no comércio, há quem espere a data passar para fazer suas compras. E os estabelecimentos também aproveitam os últimos dias úteis do ano para fazer promoções, liquidações e queimas de estoque para iniciar o próximo ano com novidades.
No Centro de Brusque, a loja Ind.co começou uma promoção ainda no início de dezembro e que irá durar até o final do mês. A gerente Sonia Floriani conta que, depois do Natal, o fluxo de pessoas no estabelecimento é alto: são muitas trocas de presentes e, além disso, a procura pelo look para a virada do ano.
“O pessoal passa o Natal em Brusque e só depois viaja, vai para o litoral. Muita gente aproveita esses dias pra procurar a roupa”, conta ela. Para a gerente, o desconto especial de dezembro é um ponto positivo para os clientes da loja, que podem comprar até o último dia do mês usufruindo da promoção de fim de ano.
Em vários estabelecimentos, assim como na Ind.Co, as promoções começaram antes do Natal – em algumas, ainda em novembro – e foram estendidas até o final do ano. Além de atrair clientes que buscam os melhores preços, os descontos especiais ajudam a fazer o movimento girar e o fluxo de vendas se manter nesse período.
Mas não são só as lojas de roupas que estão aproveitando o apagar das luzes de 2018 para fazer promoções especiais. A gerente da unidade das Casas Bahia em Brusque, Michelle Rodrigues da Silva, diz que o saldão logo após o Natal já é uma tradição da rede. “Todo ano tem. Não são todos os produtos, são alguns selecionados”, explica.
Na loja de móveis e eletrodomésticos, o movimento é tranquilo nos últimos dias do ano. “O pessoal aqui de Brusque viaja muito”, comenta Michelle. Já antes do Natal, quando o comércio trabalhou em horário estendido, o movimento foi forte: “Teve horas que a gente não dava conta de atender os clientes. Mesmo com a crise que o pessoal está enfrentando, esse ano foi melhor do que o esperado”.