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Comércio de Brusque espera boas vendas de decorações natalinas este ano

Artigos para decorações natalinas estão nas prateleiras de lojas desde setembro

Faltando pouco mais de um mês para a chegada do Natal, o comércio de Brusque já está preparado para a época, como de costume. Guirlandas e papais noéis enfeitam as vitrines, anunciando que dezembro está próximo. A expectativa para este ano, em meio à pandemia da Covid-19, é de vendas de decorações natalinas semelhantes aos anos anteriores.

No fim de setembro Vivi Krieger Rosi, proprietária da Kasa Krieger, já estava vendendo os artigos que foram comprados no início do ano. Apesar da pandemia, todos os produtos chegaram conforme estava previsto. A loja contém itens que vão desde os enfeites para árvores de natal até louças e papais noéis colecionáveis.

Vivi percebe que mesmo diante da crise do coronavírus, o movimento está bom. Ela diz que as pessoas estão comprando antecipadamente e a expectativa é de que a procura este ano seja boa, em função de as pessoas passarem a data em casa, por conta da pandemia. “Acho que vai ser um ano bem família”, comenta a proprietária da loja.

Na Havan de Brusque, o feirão de Natal ficará montado até o dia 25 de dezembro. O gerente de compras da rede, Carlos Eduardo Luciani, explica que entre as tendências para a época estão as cores azul marinho, chumbo e rosa gold ou antigo.

Estas cores estão presentes em quase todos os itens da loja. As tradicionais, como o vermelho e o dourado, também fazem parte da variedade de produtos. “Sabemos da importância desta data para as famílias e acreditamos que neste ano terá um toque ainda mais especial. Por isso, buscamos oferecer tudo que é possível para deixar os ambientes ainda mais conectados com o espírito natalino”, diz Luciani.

Na Dokassa, as vendas iniciaram já no primeira semana de setembro. A proprietária, Mari Suzana Cassaniga, diz que havia dúvidas quanto ao que iria acontecer, mas agora as vendas já superam as do ano passado. “Estão com 40% a mais de faturamento do que o ano passado”.

Na visão dela, o que pode ter aumentado o faturamento é que como a tendência é que as pessoas passem o fim de ano em casa, por conta da pandemia, quem não costumava enfeitar agora está comprando decorações e quem já fazia, está aprimorando.

“O pessoal tem se importado mais em fazer um ambiente acolhedor e valorizar esses momentos em família”, observa Mari.

Neste ano o que teve de diferente foi a forma de comprar os produtos. O costume era visitar a feira em São Paulo, mas como não aconteceu devido ao coronavírus, as compras foram feitas pela internet e por meio de representantes.

A loja tem modelos variados de enfeites e também árvores de natal. Há também a opção de escolher os itens e a árvore para que a equipe monte.