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Complexo de Azambuja instala 16 câmeras de monitoramento para coibir crimes

Instituições investiram R$ 61 mil na compra dos equipamentos

O Hospital Azambuja, o Seminário Azambuja e o Santuário Azambuja investiram R$ 61 mil na instalação de 16 câmeras de monitoramento. A medida visa diminuir crimes e infrações que são cometidos nas dependências e nos arredores dos locais.

Do total, R$ 30,5 mil foram pagos pelo hospital, enquanto que Seminário e Santuário pagaram R$ 15,25 mil cada. De acordo com o administrador do Hospital Azambuja, Evandro Roza, existem diversos casos que têm se tornado comuns, como quebras de vidros de carros de clientes, médicos e outros funcionários e furtos no interior de veículos estacionados pelo local.

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O major do 18º Batalhão de Polícia Militar, Heintje Heerdt, relembra que houve, especialmente entre o final de 2017 e o início de 2018, diversas ocorrências de furtos de dentro de veículos e de assaltos. “O local é razoavelmente isolado, possui iluminação deficiente e há pouco movimento de pessoas, então fizemos a sugestão da instalação das câmeras de monitoramento”, conta.

Heerdt percebeu uma menor quantidade de registros de ocorrências no local desde que foi tornada pública a situação de diversos crimes sendo cometidos, pelo menos junto à Polícia Militar. “Mas mesmo assim, mesmo com a redução de casos, é uma medida bastante benéfica para um lugar muito importante para as pessoas a curto prazo. Foi apresentado um projeto robusto de monitoramento, acredito que trará bons resultados.”

Além de auxiliar em investigações policiais que podem fazer uso das imagens para identificação de horários, locais, bem como características de suspeitos, o major também aprecia o investimento para esclarecimento de situações como acidentes de trânsito.

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Em abril, o Hospital Azambuja já havia fechado parceria com a Polícia Militar de Brusque para coibir a presença de suspeitos e evitar furtos e outros delitos no entorno da instituição. A maioria dos casos são relacionados a furtos de objetos que estão dentro de veículos estacionados e roubos.

Em 3 de julho de 2017, houve um caso marcante em que Antonio Wilker de Souza, que cumpria pena de 20 anos de prisão na Unidade Prisional Avançada (UPA) em regime fechado, fugiu durante uma consulta no hospital. Na ocasião, ele chegou a agredir um agente e roubou sua arma.