Em Santa Terezinha, a população logo cedo está na fila para garantir atendimento. Secretário de Saúde, afirma que comunidade definiu que esta é o melhor procedimento
Comunidade reclama que exames e atendimentos estão demorando demais
Jornal Município Dia a Dia visita algumas unidades de saúda e entre as principais reclamações da comunidade está o tempo de espera para realização de exames e filas de atendimento
O Jornal Município Dia a Dia recebeu a reclamação da empregada doméstica Maria de Lourdes Barbosa Heckert, 47 anos, que levou a filha Tainá, de 17 anos, para uma consulta no Posto de Saúde da Rua Nova Trento e se sentiu lesada pelo tempo de espera.
O atendimento estava marcado para às 16 horas. Para garantir o atendimentos, elas foram para a unidade por volta das 14 horas. Segundo Maria, haviam cerca de 10 pessoas para serem consultadas no local. Mas o número pequeno não que fez com Tainá conseguisse atendimento.
– Era 16h50 viemos embora, porque cansamos de esperar. Acho que as consultas têm que acontecer na hora prevista. Além disso, a informação que temos é que só da para marcar as consultas de um mês para o outro. Isso é ruim, porque agora só em maio – reclama a mãe.
Depois que Maria contou o ocorrido à reportagem, a reportagem visitou as unidades da Rua Nova Trentodurante esta terça-feira, 10 de abril, além de Dom Joaquim, Steffen e Santa Terezinha, que são postos de regiões diferentes da cidade.
Pessoas que aguardavam atendimento foram ouvidas e questionadas sobre o serviço público de saúde.
O secretário de Saúde, Luís Fernando Sanni, observs que estas demoras podem ser explicados pelas consultas de emergência ou pelo atraso dos próprios médicos.
– Temos as consultas de emergência, que são para as pessoas que estão passando mal. E ainda, existe o atraso dos médicos. Por mais que existam os pontos eletrônicos, descontos na folha de pagamento, existe uma cultura do atraso – comenta.
** Saiba mais detalhes sobre o caso na edição impressa do Jornal Município Dia a Dia desta quarta-feira, 11 de abril.