Conheça a subseccional de Botuverá da Academia de Letras do Brasil

Fundação ocorreu no final do mês de maio

Conheça a subseccional de Botuverá da Academia de Letras do Brasil

Fundação ocorreu no final do mês de maio

Está criada a subseccional da Academia de Letras de Botuverá (Albsc). Fundada com a nomeação de seis imortais, ela já está ativa nas redes sociais e divulgando concursos para a comunidade.

Em sessão ocorrida no final do mês de maio na Câmara de Vereadores do município, foram empossados os membros: Pedro Bonomini, Salete Martinengui, Ana Paula Carvalho, Lucine Brutinel, Caroline Dalabenetta e Everton Willian da Cunha (presidente).

“Existe um regimento interno da Academia de Letras do Brasil – Santa Catarina (Albsc), no qual, disciplina a criação de novas seccionais e a adesão de novos membros. Os secretários realizam a mediação e fazem o convite para instalação. Atualmente nosso Estado conta com 126 seccionais. Cada seccional elabora seu regimento seguindo o diapasão das disposições do regimento geral da Albsc. O nosso regimento será deliberado em Novembro”, disse o presidente.

Concurso

A Academia já lançou um edital para o concurso Novos Talentos. Os candidatos serão avaliados por uma junta de examinadores.

Eles (examinadores) não podem participar como candidatos (resguardando a impessoalidade de julgamento). As inscrições vão até o dia 14 de julho.

Para conferir as modalidades, premiações e o edital completo do concurso basta acessar o instagram @albscbtv. O documento também foi publicado na página de Instagram da Academia.

Como ser um membro?

Aos interessados em integrar a Academia devem preencher o formulário disponibilizado na bio do Instagram da Academia. Em cada solenidade de apresentação de novos imortais serão integrados três acadêmicos por evento.

Todo candidato que fizer sua inscrição terá seu currículo avaliado e será objeto de deliberação entre os membros Imortais. Cada novo membro escolherá seu patrono/patronesse.

“O intuito é preservar, resgatar e promover a produção cultural regional. Nosso propósito é sermos uma caixa de ressonância para nossas vozes muitas vezes silenciadas. Muitas vezes a cultura é invisibilizada, licenciada, asfixiada pelo empobrecimento cívico (não zelamos por nossas raízes). É por isso que esperamos colher belos frutos ao investir nossas energias em contar uma história botuveraense ainda inédita (a história de um povo trabalhador e talentoso)”, concluiu Everton.


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