Conheça o setor de mecânica da Prefeitura de Brusque
Espaço localizado na sede da Secretaria de Obras possui quatro mecânicos
Espaço localizado na sede da Secretaria de Obras possui quatro mecânicos
O trabalho do setor de mecânica da Secretaria de Obras e Serviços Urbanos possui quatro mecânicos, um borracheiro, um lubrificador, um soldador, um responsável pelo abastecimento de combustível e um lavador de carro.
A equipe trabalha na manutenção de máquinas, veículos e equipamentos. O intuito é realizar conserto em menos tempo, com um custo menor.
Há 28 anos na Secretaria, o chefe do setor, o mecânico Luciano Fischer, explica a dinâmica do trabalho.
“As máquinas e os veículos, chegam para manutenção, nosso primeiro passo é fazer o diagnóstico e achar o problema, depois disso, verificamos se temos as peças no nosso almoxarifado, se tiver, já resolvemos. Outra situação é compra de peça por licitação e por fim, se não conseguir a compra da peça ou se for um problema muito complexo, encaminhamos a máquina, ou o veículo para uma mecânica terceirizada da Prefeitura”, afirma.
Luciano salienta que as peças mais comuns e mais usadas, são compradas em maior quantidade para ficarem no almoxarifado na Secretaria.
“Fizemos uma lista do que mais usamos e com mais frequência, entregamos ao setor de compras, eles avaliam as possibilidades e realizam a aquisição. A partir daí deixamos armazenado o material, claro que não é número muito grande, porque é dentro do orçamento possível, mas assim de forma emergencial temos em mãos”.
O diretor da oficina, Renato José Raulino, explica que outra forma de adquirir peças é por licitação, mas isso demanda um tempo maior.
“Quando temos a necessidade de comprar as peças, precisamos seguir os trâmites burocráticos de licitação, com isso leva um tempo maior para a aquisição do material necessário. Mas claro, é uma alternativa, que usamos em casos específicos, com a quebra de peças diferentes do comum”.
A economia, de acordo com Renato, está atrelada principalmente à mão de obra própria. “Durante o expediente dos servidores eles realizam o conserto, e isso gera uma economia grande, não temos, de certa forma um custo extra com o serviço prestado”.
O chefe do setor, o mecânico Luciano, explica que a máquina ou veículo só vai para uma oficina terceirizada quando for um caso complexo que não é possível consertar na oficina da Secretaria.
“Depois da avaliação do estrago, tentamos todas as etapas: se temos o material no almoxarifado, se conseguimos as peças por licitação e se nada disso for possível e o problema for complexo, que demanda equipamentos específicos para o conserto, aí levamos a oficina terceirizada”.
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