Os brasileiros têm optado cada vez mais pela cremação após o falecimento. Segundo dados do Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (SINCEP), 9% dos mortos já são cremados e a tendência é de crescimento nos próximos anos. 

O número aponta uma mudança no comportamento no país. Até o início dos anos 2000 o sepultamento era o método mais comum, nesta época o Brasil contava com poucos crematórios. Hoje a quantidade de estabelecimentos para cremação passa de 130, quase o dobro da quantidade na virada do século.

Apesar do crescimento recente, a cremação é uma técnica antiga e muito popular em diversas partes do mundo. O procedimento funerário consiste em submeter o corpo a uma temperatura próxima a 1.000ºC para transformá-lo em cinzas. O método é utilizado desde o ano 3.000a.c. No Japão, por exemplo, quase toda a população é cremada após o falecimento.

No Brasil, a popularização da cremação está ligada ao maior conhecimento e conscientização sobre os benefícios que ela oferece. Além de proteger à saúde, o meio ambiente e proporcionar maior praticidade, a cremação é um procedimento mais econômico, contrariando o pensamento antigo de que era necessário uma alta quantia de dinheiro em comparação ao sepultamento.

Melhor para o meio ambiente

Após o sepultamento, o corpo passa por um longo processo de putrefação que pode contaminar o solo e os lençóis freáticos caso o jazigo não seja impermeabilizado. Além disso, durante a decomposição são liberados gases poluentes na atmosfera que podem prejudicar a respiração.

Como a cremação é uma técnica que elimina o estágio de putrefação ao produzir as cinzas, os efeitos poluentes são eliminados. No processo, a liberação de gases também é controlada por um filtro no forno do crematório que impede passagem de gases tóxicos que poluem o ar.

Ágil e menos burocrático para os familiares

Diferente do enterro tradicional, a cremação não exige a construção e manutenção permanente do jazigo. Assim que a técnica é realizada, as cinzas são entregues aos familiares em uma urna para ser armazenada em casa ou em espaços próprios para este fim, como os cinerários e columbários, garantindo um processo mais ágil e sem burocracia para os familiares em luto.

Mais econômico

Outro benefício da cremação é a redução de custos. Antes associada a preços elevados e exclusiva para pessoas com alto poder aquisitivo, o procedimento tem provado que é acessível para todos. No sepultamento existe a compra do espaço em caso de cemitérios particulares, o custo do caixão e a construção e manutenção de jazigo.

Já na cremação esses custos não são necessários, pois as únicas despesas são as do crematório, da urna e do espaço cinéreo, caso a família opte por não armazenar em casa. Também é possível reduzir ainda mais os valores com um plano de cremação, como o oferecido aos associados do SC Convênios.

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