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Cruzeiro copeiro

Há de se respeitar a campanha do Cruzeiro na Copa do Brasil. Foi campeão jogando com competência, melhor que o Corinthians (OK, você corintiano vai reclamar do gol anulado pelo VAR) e vencendo todos os adversários fora de casa. Há duas décadas, o termo “Copeiro” acabou eternizado pelo Grêmio, que colecionou títulos em competições mata-mata […]

Há de se respeitar a campanha do Cruzeiro na Copa do Brasil. Foi campeão jogando com competência, melhor que o Corinthians (OK, você corintiano vai reclamar do gol anulado pelo VAR) e vencendo todos os adversários fora de casa. Há duas décadas, o termo “Copeiro” acabou eternizado pelo Grêmio, que colecionou títulos em competições mata-mata mostrando competência na mistura entre inteligência e competência no ataque.

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Com dois títulos seguidos na Copa do Brasil, o time de Mano Menezes já se garante na Libertadores do ano que vem sem fazer um Brasileirão primoroso. Mas são vários os casos de times pelo mundo que se “agarram” nas Copas para dar uma satisfação ao torcedor.

O Cruzeiro tem um time muito bom. Tem Fábio, goleiro seguro, que injustamente nunca foi aproveitado decentemente na seleção. Na zaga tem um Dedé, totalmente recuperado de uma grave lesão, voltando a jogar o fino da bola. Mais para a frente tem Arrascaeta, um uruguaio rápido e brilhante. Pegou pela frente um Corinthians que se arriscou na estratégia de jogar fechado na ida para tentar se garantir na volta. Deu certo contra o Flamengo, mas na final a história foi outra. Aliás, o Corinthians volta agora as atenções para o Brasileirão para tentar, num primeiro momento, fugir do rebaixamento, e depois tentar uma vaga na sul-americana.

A Raposa leva uma dinheirama pra casa, suficiente para ajudar na situação financeira do clube, há muito complicada com um elenco caro e pouca arrecadação. Correu um risco e teve sucesso. Poderia até ter ido mais longe na Libertadores, não fosse o confuso jogo em Buenos Aires com a injusta expulsão de Dedé. Mas o título conquistado fez a torcida esquecer aquela partida e se dar por satisfeita com a grande conquista da temporada.


Renaux
O Vovô tem missão complicada no domingo, precisando vencer o Itajaí fora de casa para se garantir na final da Série C. Não vai ser fácil, até porque é clara a falta de qualidade no ataque tricolor. O time até criou chances, mas ninguém teve competência para concluir a gol. No fim da partida, até de forma indireta, o técnico Taíco admitiu essa deficiência técnica. Disse que o time trabalha incansavelmente as conclusões nos treinamentos, mas não tem jeito de resolver. Leia matéria na página 45.

No sintético
O Brusque enfrentará o Marcílio Dias amanhã no Estádio Camilo Mussi, do Almirante Barroso, já que o Dr. Hercílio Luz passará por obras de troca do gramado. Através de parceria com a Prefeitura de Itajaí, haverá investimento para a colocação de gramado sintético no Gigantão das Avenidas, num padrão parecido com o estádio do Atlético-PR. Algo a se pensar aqui na cidade, se vale a pena ficar gastando um monte todo ano pra ficar remendando um gramado complicado. Leia matéria na página 46.

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O Caso Lavadora
Agora começou o diz-que-diz pra tentar saber de quem foi a culpa pelo alagamento causado por um encanamento na sede da Fundação Municipal de Esportes. O presidente do Brusque jura de pé junto que não tem nada a ver com a lavanderia do clube que está instalada ali perto. Numa coisa Danilo Rezini tem razão: é hora de dar uma boa olhada na estrutura existente na Arena. Assim como muita coisa errada foi encontrada na Fenarreco durante a sua reforma, é capaz de aparecer coisa igual no prédio do lado.

Basquete
O time de basquete brusquense venceu Concórdia na noite de quarta-feira por 81 a 73 e encaminhou a sua classificação para o “Final Four” da competição. Amanhã, acontece o jogo de volta, aqui na cidade. Neste ano, a parada está bem mais complicada para que o título volte para Brusque. O time de Joinville está voando e começou bem o NBB, com uma vitória fora de casa sobre o Botafogo e uma derrota para o Flamengo na última bola.