Saiba quanto cada candidato a prefeito gastou por voto recebido em Brusque
Ari Vequi (MDB) teve mais despesas contratadas; Paulinho Sestrem (Republicanos) teve o voto mais caro
Ari Vequi (MDB) teve mais despesas contratadas; Paulinho Sestrem (Republicanos) teve o voto mais caro
Os candidatos a prefeito de Brusque nas eleições de 2020 tiveram “custo por voto” que variou de R$ 3,49 a R$ 61,96. O cálculo é feito utilizando o valor total para despesas contratadas, dividido pelo número de votos de cada candidato. Os dados estão disponíveis no site DivulgaCand, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O limite de gastos de cada candidato era R$ 575.112,60. O prefeito eleito, Ari Vequi (MDB), foi quem chegou mais perto, com R$ 475.927,55 em despesas contratadas. O valor representa 97,03% do total arrecadado. Cada um dos 25.734 votos que ele recebeu custou R$ 18,49.
O voto “mais barato” foi de Coronel Gomes (PL), o candidato que teve menos investimentos. Com R$ 10.025 em despesas contratadas, a campanha gastou R$ 3,49 para cada um dos 2.875 votos obtidos. É importante destacar que a última atualização da campanha de Gomes no TSE foi em outubro.
Paulinho Sestrem (Republicanos) teve o segundo maior investimento, com R$ 268.657,43 em despesas. A proporção do custo por voto fica em R$ 61,96, sendo o voto “mais caro” da disputa eleitoral de Brusque em 2020.
Os candidatos que disputaram em maior igualdade financeira foram Ciro Roza (PODE) e Professor Guilherme (Patriota): despesas de R$ 87.490,16 e R$ 81.103,78, respectivamente, numa diferença de R$ 6.386,38.
Paulo Eccel (PT) teve uma despesa contratada de R$ 194.837,06, ou seja, gastou R$ 15,80 para cada um dos 12.324 votos que recebeu.