Confira o custo por voto dos vereadores eleitos em Brusque
André Vechi (DC) teve mais despesas contratadas; mais votado, Nik Imhof (MDB) teve gastos de R$ 10.187,50
André Vechi (DC) teve mais despesas contratadas; mais votado, Nik Imhof (MDB) teve gastos de R$ 10.187,50
Os vereadores de Brusque nas eleições de 2020 tiveram “custo por voto” que variou de R$ 0,62 a R$ 12,81. O cálculo é feito utilizando o valor total para despesas contratadas, dividido pelo número de votos de cada candidato. Os dados estão disponíveis no site DivulgaCand, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O limite de gastos de cada candidato era R$ 22.231,72. O sexto candidato mais votado, André Vechi (DC), foi quem chegou mais perto do limite, com R$ 15.216,01 em despesas contratadas. O valor representa 86,69% do total arrecadado.
Os vereadores eleitos pelo DC tiveram a maior proporção despesa/voto. Vechi teve o voto “mais caro” entre aqueles que compõem a legislatura 2021-2024: R$ 12,81 para cada um dos 1.188 votos. O presidente do partido em Santa Catarina, Jocimar dos Santos, teve despesas de R$ 11,29 por voto obtido.
O voto “mais barato”, dentre aqueles que declararam despesas contratadas no DivulgaCand, foi o de Ivan Martins (DEM). O atual presidente da Câmara utilizou R$ 738 para impressão de panfletos, e teve R$ 19.279,79 à disposição, segundo o DivulgaCand, em valores arrecadados. Cada voto “saiu” por R$ 0,62.
Única mulher na Câmara a partir de 2021, Marlina Schiessl (PT) teve o terceiro voto mais barato: R$ 1,02, atrás de Alessandro Simas (DEM) e Ivan Martins.
O vereador mais votado, Nik Imhof (MDB), teve gastos de R$ 10.187,50, 49,58% do arrecadado. Foi o candidato com mais recursos à disposição (R$ 20.547,93).
Novatos na Câmara, Beto Piconha (PODE) e Rick Zanata não têm despesas contratadas registradas no DivulgaCand.