Defesa Civil de Brusque estuda transferir ecobarreira do rio Itajaí-Mirim para ribeirões

Estrutura foi retirada pouco tempo depois da instalação por causa das chuvas

Defesa Civil de Brusque estuda transferir ecobarreira do rio Itajaí-Mirim para ribeirões

Estrutura foi retirada pouco tempo depois da instalação por causa das chuvas

A ecobarreira instalada pela Defesa Civil de Brusque no rio Itajaí-Mirim no dia 21 de maio precisou ser retirada alguns dias depois por conta das fortes chuvas que ocorreram no município.

A estrutura foi colocada próximo à ponte estaiada Irineu Bornhausen, amarrada a duas hastes de metal, cada uma em uma das margens, mas com o aumento do nível do rio, foi retirada para que não corresse o risco de romper ou se soltar e acabar poluindo o rio, já que é formada por galões, redes e cordas.

“Como ficou apenas três dias, que deu a chuva e se soltou, ao nosso ver foi positivo, foi retirada uma quantidade de lixo”, avalia Carlos Alexandre Reis, diretor da Defesa Civil.

Ele explica que o órgão estuda dividir a ecobarreira em três partes e colocá-las em trechos com correnteza mais fraca do rio Itajaí-Mirim ou então em ribeirões da cidade.

A barreira foi projetada para que pudesse ser desativada em situações emergenciais, como em chuvas torrenciais ou cheias. “Se não tivesse esse anel de segurança, podia acabar estourando porque a força da água é muito grande”, explica o diretor.

O projeto será retomado assim que os agentes estiverem com a agenda mais tranquila, pois no momento estão atarefados com atividades em decorrência das chuvas. A expectativa é que em até 30 dias a ecobarreira seja instalada novamente, no rio Itajaí-Mirim em outro ponto ou então em ribeirões.

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