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Depois de goteiras no jogo da Moda Brusque, prefeitura promete novos reparos no telhado da Arena

Secretaria de Infraestrutura procura por orçamentos do serviço, para que então comece os procedimentos de contratação

A Prefeitura de Brusque realizou uma reunião nesta segunda-feira, 7, com a Fundação Municipal de Esportes (FME) para tratar dos reparos no telhado da Arena Brusque. No terceiro set de Moda Brusque x Bluvôlei, nesta sexta-feira, 4, as brusquenses venciam por 18 a 16, havia chuva forte e a partida foi paralisada por conta de goteiras que se formaram no telhado.

Com a reunião, foi decidido que a Secretaria de Infraestrutura Estratégica procura uma empresa que trabalhe especificamente com telhados e coberturas de grandes estruturas, como a Arena Brusque. A obra será orçada e, depois, terá início o processo de contratação. Trata-se de um problema crônico do local, que abriga jogos e treinamentos de diversas equipes da cidade.

Nesta sexta-feira, 4, a água na quadra punha em risco à integridade física das jogadoras e, portanto, o jogo, iniciado às 19h30, foi paralisado pouco depois das 21h. Às 22h, as jogadoras da Moda Brusque voltaram à quadra e retomaram o aquecimento. O Bluvôlei não chegou a voltar à quadra. Os pontos mais críticos eram no limite do fundo da quadra, no lado em que a equipe blumenauense vinha jogando. Foram utilizados panos e jornais para tentar secar o piso.

Às 22h39, os torcedores que permaneceram na Arena Brusque pediram a retomada da partida. A Moda Brusque voltou, mais uma vez, a fazer um aquecimento. O time de Blumenau voltou à quadra às 22h50. O aquecimento durou mais meia hora e a partida foi retomada às 23h16, sendo encerrada às 00h49.

O problema não é novo e, nos últimos anos, foram feitas intervenções que não foram suficientes para parar as goteiras. Em 2019, o governo buscou parcerias para fazer uma reforma no telhado.

Dois anos antes, em 2017, outra obra foi feita. Naquela época, foram realizadas no local partidas da Superliga B e da Liga Ouro de basquete. Em dias de chuva, presenciou-se um cenário impróprio para a prática do esporte. Goteiras colocavam a integridade física dos atletas em risco, e em muitas oportunidades partidas precisaram ser interrompidas.

O telhado recebeu, naquele ano, uma série de ajustes, como troca de calhas e cumeeiras. Mas o serviço não foi suficiente e as goteiras voltaram anos mais tarde.


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