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Descriminalização do bauréte

Segundo um levantamento do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o Brasil gasta cerca de 600 milhões de reais por ano com pessoas flagradas com até 100 gramas de maconha e que são processadas, presas, etc. Deve ser por isso então que o STF (Supremo Tribunal da Fumaça) liberou essa semana a posse de maconha para não ter que ficar se incomodando com esse bando de maconherinhos pés de chinelo que tem por aí. Só tem que ver esse negócio da quantidade que vai poder ter no bolso, na pochete, ou dentro do volante da parati, porque estão falando em 40 gramas o limite pra não ir em cana. Olha, um cigarrinho de maconha que o coisa amigo meu fuma, dá bem mais que 40 gramas, e aí como ele vai fazer? Vai ter que fracionar o dedo de gorila dele? É complicado!

Compra sem venda

Tem outro problema: se forem fazer a abordagem por peso, toda viatura da polícia vai ter que ter uma balança de precisão, ou seja, algum grandão vai encher a cola de dinheiro vendendo isso pro governo e é mais uma despesa. E uma outra coisa muito importante é que com isso foi criada uma nova lei no comércio porque agora todo mundo pode comprar maconha, mas ninguém pode vender. Como vai funcionar isso?

 

Nossa Senhora da Malhação

Essa semana inaugurou em Curitxiba a primeira academia cristã do Brasil. Isso mesmo, um espaço que promete aliar a fé com a saúde física da turma da maromba. Segundo informações coletadas pelo Papo de Bar, nesse local você poderá fazer o seu treino ao som do Padre Zezinho e outras músicas cristãs, não vai ter nada de funk, funknejo, “poperô” e outros ritmos mundanos. Mas fica a pergunta: será que isso é uma ideia para que todos os fiéis fiquem do tamanho do Padre Marcelo Rossi? Se for isso, vão ter que aumentar a largura dos bancos das igrejas porque senão o pessoal não vai caber. Pra encerrar: será que vai ter whey de hóstia pra vender pro pessoal?

Exemplo

Depois de exatos 50 dias, a Havan reinaugurou a sua loja em Lajeado, aquela que havia sido destruída pelas enchentes no Rio Grande do Sul. 50 dias! Enquanto isso aquele seu pedreiro está há dois meses fazendo um muro na sua casa… É coisa, né ô!

30 anos que caímos na realidade do Real

Há exatos 30 anos o Brasil mudava a sua economia com a criação do Plano Real. Quem é dessa época lembra como foi importante essa mudança para o nosso país! Talvez a mudança econômica mais importante da nossa história. Na época um real valia um dólar, a gasolina era R$ 0,55 o litro, a Brahma no mercado custava menos que 1 real a garrafa de 600ml e era amarga. No começo foi uma festa de viagens internacionais, carros seis cilindros fazendo quatro quilômetros com um litro de combustível e festas com cerveja a la vontê! Quem viveu, viveu! Hoje o dólar já beira passa os R$ 5,50 e subindo, a gasolina está seis e tereré misturada com 30% de álcool e a Brahma já está mais de sete conto, doce e com gosto de milho. Onde erramos? Na urna né, certeza!

A Notícia e o Comentário do Estagiário Quarta Série Forte do Papo de Bar
Notícia: “Lula sanciona lei que reconhece as quadrilhas juninas como manifestação da cultura nacional”
CEPB: Quadrilhas juninas, pessoal, só as juninas! Não confunda c… com bunda!

Aumento do apetite

Confesso para vocês que eu queria saber qual é a relação que existe entre a chegada do frio e o aumento considerável do nosso apetite? Eu não sei vocês, mas quando a temperatura baixa dos 20 graus parece que é um sinal para a barriga começar a roncar avisando que é hora de abastecer o tanque. E não é aquela fome de roer um pãozinho com queijo e presunto, é aquela fome de lasanha, de bife à parmegiana, de feijoada, de carne de panela com aipim, de pirão com linguiça e ovo. Isso acontece com vocês também?

Boa

Na data de ontem, o Beto Carrero World anunciou o fechamento do seu zoológico depois de 30 anos de atividades. A decisão, segundo o parque, levou em conta o bem-estar dos animais. Dia desses ainda estávamos numa roda de amigos comentando sobre isso, zoológico é uma coisa que perdeu totalmente o sentido, assim como circos com animais. Que sirva de exemplo!

Cachorro perdido

Vocês já notaram que quando esses cachorros de madame, esses mais pequenos, peludinhos e tal, se perdem, eles nunca são encontrados num ferro velho, numa borracharia, numa oficina mecânica, numa madeireira? Eles sempre aparecem em casas de gente rica! Pode ver se não é verdade, comece a reparar. Isso é porque eles são cachorros e não burros, né Lauritx! É verdade!

70 anos do O Município

Nessa semana estamos comemorando 70 anos do jornal O Município, dos quais faço parte com muita gratidão há 23 anos, escrevendo aqui no Papo de Bar desde 2001. Na época fui convidado pelo meu amigo Claudio Schlindwein e desde então acompanho a trajetória do jornal que passou a ser diário, colorido, on-line e que teve mais de uma enormidade de avanços ao longo desses anos. Graças a uma excelente administração, sempre com muita credibilidade e com um cuidado singular com a informação, o O Município vem crescendo e se expandindo, agora também em outras grandes cidades do estado como Blumenau e Joinville, consolidando-se como um dos maiores grupos de comunicação de Santa Catarina. Parabéns ao O Município, para mim é um grande orgulho fazer parte dessa história!

Puxando o Saco

O “Puxando o Saco” dessa semana manda um abraço para os aniversariantes Juliano
Benvenutti, Alcir Inácio Otto (Otto Atacarejo), Digo Mannrich, Richard Albani
Dallago, André Groh, Letícia Schlindwein, Roni Hort, Alessandro Cervi (Culêra), Bruno Caetano Sassi, Tiago Vailati, Maurício Amorim (Merica), Everaldo Boos (Kiko),
Tiago Vailati, Salete Batisti, Adilson José Eccher (Adi), Alison Elias Urban (Ali) e pra
minha sobrinha Mariah Varela da Silva. E hoje vai também um “Puxando o Saco Especial” para o meu querido amigo de tantos anos João Andrino Amorim, pela merecida homenagem que o seu Bar e Lanchonete Corujão recebeu na Câmara de Vereadores de Brusque essa semana, em decorrência dos 32 anos de funcionamento desse lugar que é um dos ícones da nossa cidade. Bom final de semana a todos e fiquem com Deus!

Sabedoria Butecular

“Falo nada. Penso tudo.”