“Ser mãe é sentir dor de parto todas as vezes que vejo meus filhos precisando de algo e eu não consigo suprir as necessidades deles. Ser mãe é transbordar de amor, todas as vezes que olho para meus filhos”. A frase é da secretária Iraildes Menezes, de 59, mãe do João Daniel. Ela não abriu mão de priorizar a educação do filho. Para que o jovem ingressasse na faculdade de Jornalismo foi preciso explorar diversos caminhos, sempre com apoio da sua mãe.
Para D. Iraildes, o estudo é um dos bens mais importantes que se pode proporcionar. E ela não é a única a pensar assim. Assim como ela, outras mães também se orgulham de ver os filhos estudando, como é o caso da microempreendedora Patrícia Oliveira.
Mãe de duas meninas, Patrícia, 40, vê a educação das filhas como um legado. Atualmente, sua filha Gabriela Batista está cursando o primeiro período de Gastronomia. Mas para que ela pudesse chegar onde está, foi preciso percorrer um longo caminho que passou pela educação básica de qualidade. Gabriela cursou o 8º e 9º ano em uma instituição de ensino mais qualificada contando com o apoio de uma bolsa de estudo.
Sua outra filha, Larissa Batista, também está na universidade, cursando Farmácia. Com as duas ingressando no curso superior, Patrícia relembra dos sonhos antigos. A empresária que já tinha iniciado na faculdade de Fisioterapia, acabou interrompendo o curso. “Eu gosto muito da área da saúde. Ainda tenho o sonho de ser médica”, afirmou. Para ela, esse objetivo está um pouco distante, mas ainda há tempo.
“Além da educação dada em casa, a fornecida na escola é única garantia que podemos dar para que os nossos filhos tenham uma vida melhor. Médicos, advogados ou chefs de cozinha. São os estudos que os levam a esses lugares”, opina a microempreendedora.
Fonte: Agência Educa Mais Brasil