Esperidão Amin é um dos nomes cogitados para a presidência do Senado
Ainda é indefinida a briga para a presidência do Senado. Vários nomes se colocam como postulantes ao cargo, o que é normal nesta época. Mas a tendência é que a disputa afunile e fiquem apenas os candidatos com reais chances. O nome do PSL, de Jair Bolsonaro, já foi anunciado oficialmente: Major Olímpio (PSL-SP). Do […]
Ainda é indefinida a briga para a presidência do Senado. Vários nomes se colocam como postulantes ao cargo, o que é normal nesta época. Mas a tendência é que a disputa afunile e fiquem apenas os candidatos com reais chances.
O nome do PSL, de Jair Bolsonaro, já foi anunciado oficialmente: Major Olímpio (PSL-SP). Do outro lado está um velho conhecido da política nacional, Renan Calheiros (MDB-AL).
Calheiros, que já foi presidente da Casa Legislativa, desponta como um dos nomes mais fortes e tem simpatia de setores da oposição.
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Neste momento em que muitos nomes despontam para testar sua receptividade entre a classe política e o público, um dos cogitados é o do catarinense Esperidião Amin (PP).
Conservador, Amin é próximo de Bolsonaro. Se eleito, representaria um candidato alinhado com o governo, sem necessariamente ser do mesmo partido que o presidente.
Se a candidatura dele vingar, será um fato raro para o estado. O único catarinense a presidir o Senado até hoje foi Nereu Ramos, de 1946 a 1951.
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Novos senadores
Na primeira semana de janeiro, três suplentes de senadores assumiram mandatos no Senado.
Jean-Paul Prates (PT-RN), primeiro suplente de Fátima Bezerra (PT-RN), eleita governadora do Rio Grande do Norte, a senadora Mailza Gomes (PP-AC), primeira suplente de Gladson Cameli (PP-AC), eleito governador do Acre e Luiz Carlos do Carmo (MDB-GO), suplente de Ronaldo Caiado (DEM-GO), eleito governador de Goiás.
Os senadores empossados terão mandato até 2023.