Esquisitões
Este anexo foi prometido e não cumprido, o que é indesculpável, mesmo que com boas desculpas – que ficarão de fora da conversa.
Para fazer a lista dos esquisitões necessários e fundamentais que estiveram na conversa impressa de duas semanas atrás, pedi ajuda no Facebook, o melhor ambiente para brainstorm da atualidade. Abrindo a porta da conversa, eis aqui o link. Vale a pena uma boa vasculhada nos comentários, por conta de vídeos e lembranças enriquecedoras, que ficaram de fora. E vale levar outros nomes, vídeos e ideias para lá. Com agradecimentos adiantados.
Na conversa no post, o vídeo mais… esquisito, veio de um amigo da minha turma virtual super top. WicCaesar, que muda de nick, mas não relevância, mostrou essa bizarrice alemã, o cantor alemão Klaus Nomi.
Até agora fico pensando como foi que não conheci isso antes. Ou, no caso de ter conhecido, como esqueci desta criatura. Coisas que acontecem em HDs muito cheios, imagino. Desconfio que seja um precursor da Nina Hagen.
A grande inspiradora da conversa sobre os esquisitos merece uma homenagem especial, um apanhado de seus momentos em Les Misérables. O filme não poderia ter uma dupla melhor para a função de alívio cômico. Helena Bonham Carter e Sacha Baron Cohen, os perfeitos vilões.
Mais um vídeo? Claro que tem! Nesta fase em que não tem como não estar obcecada pelos filmes do Oscar, um elenco se destaca por ter uma altíssima densidade de esquisitões: o de Moonrise Kingdom. Bill Murray, Frances McDormand, Edward Norton, Tilda Swinton e até Harvey Keitel, mostrando que está alive and kicking – o IMDb me surpreendeu com o tanto de trabalhos que o ator tem feito nos últimos anos, sem lá muito alarde.
Ainda bem. Precisamos de muitos esquisitões para equilibrar este mundo tão lotado de gente padronizada.