Estádio Valério Gomes é uma casa nova e arrumadinha
Um lar pequeno, acanhado, mas limpo e organizado tem muito valor. O Brusque se sentiu em casa já na estreia do estádio Municipal Valério Gomes Neto, que recebeu seu primeiro jogo de futebol profissional. Cerca de 500 torcedores fizeram muito barulho no empate entre Brusque e Tubarão. Em comparação com o Augusto Bauer, há duas grandes […]
Um lar pequeno, acanhado, mas limpo e organizado tem muito valor. O Brusque se sentiu em casa já na estreia do estádio Municipal Valério Gomes Neto, que recebeu seu primeiro jogo de futebol profissional. Cerca de 500 torcedores fizeram muito barulho no empate entre Brusque e Tubarão.
Em comparação com o Augusto Bauer, há duas grandes vantagens. A primeira é no gramado: um verdadeiro tapete, em que a bola rolou sem desvios no meio do caminho, valorizando a técnica dos dois melhores times do Grupo B, além das linhas bem definidas. Outra vantagem é a iluminação, muito mais potente e nítida. Resultado de boa administração municipal e também interesse do empresariado local na manutenção do estádio.
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Há ainda desvantagens, típicas de um estádio que nunca havia recebido jogos profissionais de futebol. O local da torcida visitante, por exemplo, não conta com arquibancada, é apenas um pedaço de terra de uns 80 m², com ângulo ruim para a partida. Esse aspecto poderia ser melhor observado pela diretoria.
Agora a torcida também precisa se sentir ainda mais em casa no Valério Gomes. Para isso, o time terá de conseguir vencer a primeira no estádio, fazendo do local um ambiente de vitórias e um aliado rumo ao título da Copa Santa Catarina.
Se depender dos resultados do líder, tem tudo para que na quarta-feira da próxima semana, dia 24, contra o Operário de Mafra, o estádio batistense caia de vez nas graças da torcida quadricolor.
A bola não entra!
Nos últimos quatro jogos do Carlos Renaux, apenas um gol foi marcado. A equipe de Taico, que mostrou sólido poder defensivo, também apresenta um ataque com dificuldades na conclusão – este único gol da sequência, ainda por cima, foi marcado por um lateral-direito. Isso pode custar a vaga para a grande final da competição. É hora de treinar à exaustão a finalização dos homens de frente!
Lazzaretti e a perna curta
Estava marcada para este mês uma nova audiência sobre o caso do zagueiro Gustavo Lazzaretti, que processa o Brusque por tê-lo demitido ainda na pré-temporada ao Campeonato Catarinense. O procedimento foi adiado, e será em novembro. Enquanto o zagueiro acusa o clube de ter descumprido acordo, a direção quadricolor afirma que o demitiu por ter uma perna mais curta que a outra, detalhe que não havia sido previamente informado e implicava em queda no rendimento.
Planejamento esportivo municipal
Está marcada para esta quinta-feira, 18, uma reunião entre prefeitura e Câmara de Vereadores de Brusque para discutir um aumento do orçamento da Fundação Municipal de Esportes (FME) para 2019. A reunião é resultado de uma pressão recente de dirigentes esportivos na Câmara, que exigem que o esporte seja melhor tratado no município. Valeu a pena!
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Gafe no Amador de Guabiruba
A comissão de arbitragem da partida entre Lageadense e Juventude, válida pelo Amador de Guabiruba, cometeu uma dessas gafes que entram para o círculo de histórias que o povo conta para sempre. Um atleta do Juventude foi expulso, mas, após uma parada, o time deu uma de ‘João-sem-braço’ e de repente estava com 11 novamente em campo. Precisou que alguém do banco de reservas do Lageadense acusasse o golpe. Arrancou risadas dos espectadores.
Basquete raiz
O basquete brusquense tem história de décadas. Hoje a modalidade é representada pela equipe Brusque Basquete, sempre competitiva em território estadual e regional, mas já contou com outras equipes ao longo do tempo. Na foto está a equipe do Sport Club Brusquense, nome anterior do Clube Atlético Carlos Renaux, jogando partida de basquete na terra durante os anos 1940.