Exclamações da semana!
Samantha X Carrie!
Vixe. Há alguns dias, o irmão de Kim Cattrall, a Samantha Jones de Sex and the City, foi encontrado morto algumas horas depois de ter desaparecido. Sarah Jessica Parker enviou condolências pelas redes sociais. Mas isso só deixou mais evidente a péssima relação entre as duas ex-colegas de elenco. Resposta de Kim Cattrall no Instagram:
“Você não é minha família. Você não é minha amiga. Portanto estou escrevendo para pedir para você pela última vez que pare de explorar nossa tragédia a fim de restaurar sua imagem de “garota boazinha“. De novo: vixe!
Justin Timberlake X Prince!
O final de semana passado trouxe uma expectativa meio novelística. Justin Timberlake faria ou não uma homenagem a Prince durante sua apresentação no Super Bowl? Os dois tinham um histórico de críticas e cutucadas mútuas, que tiveram seu ápice com Timberlake fazendo piadinha sobre a estatura de Prince, em plena cerimônia dos Golden Globes.
Pelo menos, o vexame de um dueto forçado com o uso de um holograma foi evitado. A homenagem ao filho famoso de Minneapolis, com o uso de um telão e muita luz roxa, ganhou até um ok da irmã de Prince, Tyka. Menos mau.
Se você não viu, aí está, na íntegra.
Timothée Chamalet, a bola da vez!
Indicado a melhor ator em todas as principais premiações da temporada por sua atuação em Me Chame pelo Seu Nome, o norte-americano Timothée Chamalet também faz parte do elenco de outro filme que concorre a melhor filme neste Oscar. Ele é um dos namorados de Lady Bird.
Isso é bem comum. Aconteceu ano passado com Mahershala Ali, que estava em Moonlight e em Hidden Figures. Alguns atores parecem ter um momento único de visibilidade. Mas, se depender de Hollywood, teremos ainda muito “Elio” por aí. Ele deve viver o rei Henrique V no filme The King, produção da nossa Netflix.
R.I.P. Jóhann Jóhannsson
Sexta-feira passada foi anunciada a morte do compositor de trilhas Jóhann Jóhannsson, aos 48 anos. Parceiro de Denis Villeneuve em Sicario e A Chegada, ele foi trocado por Hans Zimmer em Blade Runner 2049, para que a trilha ficasse mais próxima do filme original.
O compositor islandês ganhou o Golden Globe de 2015 pela trilha de A Teoria de Tudo e foi indicado em todas as premiações principais, nos últimos anos. É também o autor da trilha de Maria Madalena, que ainda não foi lançado. Teria um imenso futuro criativo pela frente. Muito cedo…