Exposição ao tempo deteriora lixeiras de Brusque
Leitores enviam fotos via aplicativo Post-up sobre a situação do mobiliário urbano público
Exposição ao tempo deteriora lixeiras de Brusque
Leitores enviam fotos via aplicativo Post-up sobre a situação do mobiliário urbano público
- 31/07/2015
- 13:30
Com o passar do tempo é comum que lixeiras públicas comecem a se deteriorar, seja pela exposição ao tempo ou também por atos de vandalismo. Após reclamações de leitores via o aplicativo Post-up sobre o mau estado de lixeiras na avenida Cônsul Carlos Renaux, no Centro de Brusque, o Município Dia a Dia realizou na tarde desta terça-feira, 28, um levantamento sobre as atuais condições do material.
Foram observadas 18 lixeiras neste trecho, e destas, três estavam sem a parte do fundo. Outras três estavam em situação igual, mas foram trocadas recentemente. As restantes apresentavam condições medianas – na sua maioria o principal problema é relacionado à ferrugem e tortas pela ação de vândalos.
O secretário de Obras, Miguel Comandolli Júnior, diz que é comum que o material se deteriore com o tempo e explica que a exposição às condições climáticas e atitudes de vandalismo também fazem com que as lixeiras fiquem danificadas. Comandolli ainda afirma que nesta semana providenciará a troca das três que estão sem a parte do fundo e que a secretaria vistoria com frequência estes tipos de locais para monitorar as condições do material.
As lixeiras foram implantadas na primeira quinzena de fevereiro de 2012 por meio de uma parceria entre a Secretaria de Obras e o Instituto Brusquense de Planejamento (Ibplan), ou seja, a vida útil é de, aproximadamente, três anos.
As lixeiras são feitas em aço galvanizado a fogo, fabricadas em chapa metálica. A STF Brasil – Comércio de Máquinas e Equipamentos Ltda, que atua na área de ferragens e tem sede em Araucária (PR), foi a empresa que ganhou a licitação e forneceu as lixeiras em 2012.