Família de Brusque faz vaquinha para custear transporte de bebê com doença no coração

Bebê tem dois meses e nasceu com tetralogia de fallot

Família de Brusque faz vaquinha para custear transporte de bebê com doença no coração

Bebê tem dois meses e nasceu com tetralogia de fallot

Familiares do bebê Samuel Goetten dos Santos, moradores do bairro Limeira Baixa, em Brusque, estão promovendo uma vaquinha online para arcar com as despesas de transporte e gasolina durante o tratamento dele, que nasceu com problemas no coração.

A família estava levando o bebê, que tem dois meses de vida, para o Hospital Infantil Dr. Jeser Amarante Faria, em Joinville, a cada 15 dias para tratamento médico. Na quarta-feira, 20, Samuel teve que passar por cirurgia de emergência, e está internado na UTI Neonatal.

O bebê possui tetralogia de fallot, uma condição rara causada por uma combinação de quatro defeitos cardíacos presentes no nascimento. Segundo os médicos informaram para a família, o coração do bebê parava e voltava, e na cirurgia corrigiram uma veia do coração que não se desenvolveu.

Como a mãe Jessica Goetten dos Santos, é portadora de deficiência visual, ela estava acompanhada de uma irmã. Porém, tiveram que voltar para Brusque, pois não é permitido permanecer na UTI.

O pai de Samuel, Alexandre dos Santos, trabalha como motoboy, e tem problemas de fala. O casal tem mais um filho de dois anos e não possui automóvel próprio. Por isso, familiares estão se revezando para emprestar carros e custear as despesas de transporte, que custam R$150 a cada ida e volta do hospital.

A sobrinha de Jessica, Thaila Goetten Paza, criou uma conta no Instagram para ajudar a divulgar a vaquinha para o bebê.

Internação e acompanhamento

Segundo Thaila, Samuel deve ficar pelo menos por sete dias na UTI. Se conseguir sair neste período, deve ir para o quarto, mas não há previsão de quanto tempo ele deve ficar internado.

Com isso, ela informou que eles devem ir todos os dias até o hospital, por volta das 11 horas, para receber as informações do médico sobre o estado de saúde do bebê. Depois que ele estiver no quarto, a mãe pode acompanhá-lo no hospital.

Apesar desta cirurgia de emergência, o bebê terá que passar por uma nova operação para corrigir o problema, que ainda não tem previsão para ser realizada.

Samuel e a mãe Jessica. Foto: Divulgação

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