Festival Temperô, de Brusque, apresenta aula show com Carlos Bertolazzi

Nhoque às natas queimadas foi o prato escolhido pelo chef para ensinar aos participantes

Festival Temperô, de Brusque, apresenta aula show com Carlos Bertolazzi

Nhoque às natas queimadas foi o prato escolhido pelo chef para ensinar aos participantes

Na noite de quarta-feira, 16, o público presente na aula show do Festival Gastronômico de Brusque, o Temperô, com o chef Carlos Bertolazzi, teve a oportunidade de aprender o passo a passo do “Nhoque às natas queimadas”. Realizado no Restaurante do Nido, o evento faz parte do evento promovido pelo Núcleo de Gastronomia (Garni) da Associação Empresarial de Brusque, Guabiruba e Botuverá (Acibr), durante todo o mês de agosto.

O chef Bertolazzi explica que escolheu a receita por ser a marca registrada de seu restaurante, o Zena Caffé, em São Paulo. Ele ainda optou pelo molho de natas para valorizar os ingredientes da culinária de Brusque e região.

“O nhoque é um dos meus pratos tradicionais. Criamos a receita em 2009 e, desde então, ganhamos vários prêmios. Na questão do molho e acompanhamentos, escolhi algo que valorizasse os ingredientes da região e, também, dos parceiros, ou seja, são fabricados aqui. Todo mundo de Santa Catarina tem a linguiça Blumenau entre as receitas da família. Por isso, quis trazer essa tradição para a Aula Show”, comenta.

Ele ainda destaca que o público pode replicar o prato em casa e que, com as dicas e segredos ensinados, qualquer pessoa consegue cozinhar e acertar a receita. “Tudo é questão de prática. Quanto mais se faz, mais aperfeiçoado fica. Óbvio que alguns processos são mais complicados no nhoque, como misturar a massa e cortar. Mas ensinei o jeito certo de fazer e, com certeza, será possível replicar em casa”, aposta Bertolazzi.

Carinho especial para Brusque

Com restaurante em Brusque e fazendo parte do Garni, o chef elogia o Festival Gastronômico de Brusque, que tem o objetivo valorizar os estabelecimentos do município.

“Eu tenho um carinho especial por Brusque e, desde que abrimos a hamburgueria aqui, buscamos trabalhar em conjunto com o setor de gastronomia da cidade. Então, uma das primeiras coisas que fizemos foi nos associarmos a Acibr, participar do Garni e ser ativo nas atividades do Núcleo. E o Temperô vem de encontro ao que acredito, que é a união e valorização dos estabelecimentos. Eu sempre gostei muito da ideia dos restaurantes se unirem e ajudarem uns aos outros. Sem dúvida, o projeto transforma o mês de agosto em algo produtivo para todos”, frisa Bertolazzi.

Acibr/Divulgação

O coordenador do Garni, André Gomes Cipriani, expressa a satisfação pelo movimento e receptividade do público ao festival. “As duas semanas iniciais foram de bastante movimento em todos os estabelecimentos. Já fizemos uma reunião do Núcleo e o feedback foi bem positivo”, afirma.

Ele ressalta que os restaurantes estreantes no Temperô estão impressionados com a potência do evento, algo já conhecido pelos estabelecimentos integrados em edições anteriores.

“Quem entrou no Garni e aderiu ao festival, compreendeu a proposta e está extremamente satisfeito. Alguns, que não tinham um movimento tão recorrente ou só atendiam pelo delivery, percebem o quanto o Temperô passou a levar clientes. Já quem está há mais tempo também relata um ótimo fluxo, mantendo o ritmo de vendas esperado”, finaliza Gomes.

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