Filho de Bolsonaro cogita deixar RJ e se mudar para Santa Catarina
Paradeiro O vereador pela cidade do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, a quem ele chama de 01, por ter sido o grande arquiteto de sua campanha à eleição através das redes sociais, está afim de cair fora da política do Rio de Janeiro. Pretende vender seus dois imóveis por lá […]
Paradeiro
O vereador pela cidade do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, a quem ele chama de 01, por ter sido o grande arquiteto de sua campanha à eleição através das redes sociais, está afim de cair fora da política do Rio de Janeiro. Pretende vender seus dois imóveis por lá e se mudar para SC após terminar seu mandato, diz o colunista Lauro Jardim, de “O Globo”. Como se sabe, Carlos e seu irmão, Eduardo, deputado federal, tem sido assíduos frequentadores do Clube e Escola Tiro .38, em São José, na Grande Florianópolis. Coincidentemente, o mesmo que local foi visitado pelo homem que atacou o pai-presidente de ambos, a faca.
Família
Sobrinho do governador Carlos Moises, Robson Adriano Santana Pereira agora tem um emprego público. Foi lotado no gabinete do deputado estadual Ricardo Alba (PSL), na Assembleia Legislativa. Estudante de Direito, é filho de um cunhado do governador, o policial civil Jonas Santana Pereira. Mesmo que o salário seja um dos mais baixos, em torno de R$ 2 mil, a nomeação fere o discurso da “nova política”.
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Rodovias 1
Interessante estudo da Federação Catarinense de Municípios (Fecam), para justificar o esforço geral de envolver associações de municípios em consórcios para montagem de usinas de asfalto regionais, informa que atualmente mais de 70% das rodovias estaduais estão danificadas ou em péssimo estado. O diagnóstico indica que com usina própria se conseguirá reduzir entre 40% a 50% o valor do asfalto.
Rodovias 2
O estudo revela ainda que SC tem 6.280 quilômetros de rodovias estaduais, dos quais 77,72% pavimentadas e 20,92% não. Do total, 43,14% apresentam danificações, 35,12% estão em péssimas condições de conservação, 7,17% em estado razoável e apenas 14,57% em bom estado.
Exagero, mas…
O falastrão ministro da Educação, Abraham Weintraub, exagera quando castiga, com corte nos orçamentos, as universidades federais por promoverem “balburdia”. Mas lá no fundo tem alguma razão. Balbúrdia, por exemplo, que pode ser vista no campus da UFSC, com muitas instalações pichadas e sujas, de aparência horrenda, com muito lixo de todo tipo no chão, beirando depredação. E tudo obra de quem estuda lá, de graça, ou trabalha. É o patrimônio público vilipendiado. Algo que não se vê – nenhum risco em qualquer parede – nos instituições privadas, onde o estudante paga para estudar.
Estrela
Na maioria dos jornais há ícone informando as notícias mais lidas. Pois ontem, nos maiores do país, esteve lá a triste morte de Barney, o cão que ajudou em resgates de Brumadinho. Morreu em serviço, fazendo buscas em Içara, sexta-feira. O anúncio do falecimento foi feito pelo Corpo de Bombeiros Militar de SC. A comoção é tal que a corporação fornecerá apoio psicológico aos que tinham envolvimento muito próximo com o animal.
Emissário
Finalmente a expressão “emissário submarino” entra na linguagem do saneamento catarinense, embora seja comum há séculos no mundo civilizado. Trata-se de uma tubulação que leva o efluente final de uma estação de tratamento de esgotos até um local que tenha condições ambientais favoráveis para sua assimilação pela natureza. O Instituto do Meio Ambiente do Estado (IMA) promove dia 20 audiência pública no sul da Ilha de SC para apresentar o primeiro projeto do gênero por aqui, que tem o nome de Sistema de Disposição Oceânica.
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Prova
Uma máquina de lavar em funcionamento, roupas penduradas no varal e uma gaiola com passarinho expostos na sacada de apartamento em prédio de balneário do litoral norte de SC serviram para reforçar, em ação julgada pelo TJ-SC, a argumentação de uma família que corria o risco de ter o imóvel penhorado, bem de família, embora não único, por conta de dívidas em discussão.
Escolha de Sofia
Seja qual for a decisão, restará um rastro de críticas se o governo do estado apoiar financeiramente a super regata internacional Ocean Race 2021, com escala em Itajaí, que já recebeu escalas em três ocasiões. Alguém foi buzinar no ouvido do governador Carlos Moisés que não deveria abrir o caixa, já esquálido, e deixar que a competição vá para o Rio de Janeiro, São Paulo ou Bahia, que já apresentaram proposta. A lamentar, mas esta é a realidade.