Finalização da UPA 24 horas de Brusque depende de autorização da União

Vice-prefeito Ari Vequi entregou pedido para o ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta

Finalização da UPA 24 horas de Brusque depende de autorização da União

Vice-prefeito Ari Vequi entregou pedido para o ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta

Na semana passada, o vice-prefeito Ari Vequi foi até Florianópolis e entregou um documento para o ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta, solicitando autorização para finalizar a construção da UPA 24h de Brusque.

O município já tem licitada a empresa que fará os acabamentos da obra, mas necessita que a União autorize dar continuidade. Assim que a autorização for concedida, a prefeitura tem o prazo de 90 dias para concluir a obra.

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Após a conclusão da unidade, será possível abrir processo licitatório para a terceirização da administração do local.

Terceirização

Desde 2018 a prefeitura estuda terceirizar a administração da UPA 24h devido ao custo de manutenção mensal.

Segundo Vequi, a prefeitura tem interesse que o Hospital Azambuja ou o Hospital Dom Joaquim sejam os responsáveis pela UPA 24h, pelo fato de que são da cidade.

A Associação das Crianças Excepcionais de Nova Iguaçu (Aceni) manifestou interesse na administração da unidade. A associação é uma entidade do Rio de Janeiro sem fins lucrativos, especializada na prestação de serviços na área da saúde.

O vice-prefeito diz que não há interesse em entidades porque a tendência é que os custos fiquem mais altos. “Esse tipo de serviço apresentado pelas entidades, eu tenho medo por causa do encarecimento dos serviços. Eles vão produzir, e quanto mais produção, maior seria o valor agregado e isso pode ter um custo muito elevado ao município”.

Vequi ainda comentou que a regulação dos serviços tem que estar bem estabelecida no edital ou no contrato para que a prefeitura não tenha nenhum problema.

O administrador do Hospital Azambuja explica que o interesse para que o hospital administrasse a UPA partiu do secretário da saúde, Humberto Fornari, e que o hospital ainda não fez nenhum plano de ação.

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“O que eu posso adiantar é que pelo fato de nós estarmos na cidade, isso diminuiria o custo para o município no aspecto geral”, disse Roza.

Roza disse o assunto ainda está sendo discutido e que não depende apenas dele, é preciso apresentar ao conselho, que dá a última palavra.

O vice-prefeito disse que haverá uma reunião com a administração do Azambuja nesta semana.

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