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“Foi uma atitude de desespero”: trabalhador que quebrou parte de obra em escola de Brusque justifica ação

Ele alega que motivo foi a falta do pagamento do serviço

O trabalhador que quebrou paredes em uma obra do Senai de Brusque justificou a ação como “uma atitude de desespero”. O caso aconteceu na manhã da quarta-feira, 12.

À reportagem de O Município, ele afirma que a empresa que o contratou estava exigindo que ele realizasse outros serviços. Ele se recusou, pois não havia recebido o valor total acordado.

“Eu me recusei e aquela atitude foi de desespero. Eu tenho um filho e meu aluguel vence hoje [quinta-feira]. Estou tendo que correr atrás de outro trabalho. Eu sou de carne e osso e sei a responsabilidade que tenho no dia a dia dentro de casa com os meus filhos”, diz.

Ele também afirma que diversos funcionários da empresa já reclamaram sobre o atraso no pagamento e que isso é uma situação frequente. “Quase ninguém fica muito tempo trabalhando para ela”.

A reportagem entrou em contato com a assessoria do Senai para esclarecimentos. De acordo com a escola, a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) está notificando a construtora contratada para executar a obra para prestar esclarecimentos. Ela ainda afirma que os pagamentos estão rigorosamente em dia e que tomará as medidas cabíveis.

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Bar da Toca, no subsolo de restaurante, foi curioso point em Brusque no século 20: