GALERIA – Cápsula do tempo é enterrada no complexo esportivo da Unifebe
Reitora da Unifebe destaca importância de rito para lembrar da história
Em evento na manhã desta terça-feira, 26, foi enterrada uma cápsula do tempo do complexo esportivo da Unifebe. Na estrutura, foi colocado o jornal do dia, um crucifixo e outros itens.
O complexo deve ser inaugurado em pouco mais de um ano, quando o curso de Educação Física da Unifebe completa 20 anos. De acordo com a reitora Rosemari Glatz, a obra é paga com recursos próprios da instituição.
Participaram do evento representantes da Unifebe, comunidade acadêmica, atletas da Abel Moda Vôlei e representantes dos municípios de Brusque, Guabiruba e Botuverá. Eles discursaram no ato.
Antes da cápsula ser enterrada, o pastor Edélcio Tetzner, da Paróquia Bom Pastor, fez uma bênção. Rosemari destaca que o rito é importante para a história da universidade. Ela afirma que o objetivo dos ritos é relembrar os feitos.
“Esse aqui é um sonho que está começando a se materializar. Ele está sendo construído por todos nós. Inclusive, pelos que não estão mais aqui conosco”, comenta. A sustentabilidade e acessibilidade são dois fatores que a reitora também destaca no projeto.
Rosemari diz que o projeto do complexo esportivo é moderno e feito a partir dos conhecimentos adquiridos por meio da parceria com o distrito de Karlsruhe, na Alemanha, com as trocas de experiência.
Além das atividades esportivas, o espaço deve agregar pesquisa, educação, extensão e arte. Rosemari opina que a educação vai além da sala de aula e define o complexo esportivo como “um sonho”.
Por fim, a reitora lembrou de outros gestores que passaram pela Unifebe e citou o padre Nestor, que atuou na instituição. Ele faleceu na semana passada. “Se hoje podemos fazer isso aqui, é porque alguém nos antecedeu. Não estamos começando esta história hoje”.
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“Não tem lugar parecido”: como Botuverá tornou-se caso raro de preservação do dialeto bergamasco no mundo: