Governo do Estado autoriza pagamento para obra na rua Padre Antônio Eising

Com mais R$ 1,1 milhão de recurso próprio, prefeitura estima conclusão da obra até julho de 2020

Governo do Estado autoriza pagamento para obra na rua Padre Antônio Eising

Com mais R$ 1,1 milhão de recurso próprio, prefeitura estima conclusão da obra até julho de 2020

As obras na rua Padre Antônio Eising, no bairro Azambuja, foram retomadas para a confecção das calçadas e meio fio. A partir de janeiro será iniciada uma nova etapa, que será realizada até a conclusão da obra. Isso porque o saldo de recurso do Governo do Estado, que até então era pago em etapas, será repassado em uma única parcela de R$ 750 mil. A estimativa de conclusão dos trabalhos é julho de 2020.

“A empresa responsável está apresentando um novo cronograma. O Estado vinha até esse momento fazendo o pagamento de R$ 100 mil por parcela. Depois que o governador Carlos Moisés esteve em nossa cidade tomou uma decisão e autorizou repasse em parcela única. Agora temos que aplicar por parte da Prefeitura mais R$ 1,1 milhão para finalizarmos essa obra de pavimentação e as calçadas até o bairro Rainha”, detalha o vice-prefeito Ari Vequi.

De acordo com ele, a grande reclamação da população era a questão das enxurradas, pois era constante os alagamentos na pista fazendo com que a via fosse interditada para o tráfego de veículos, nas proximidades do Hospital Azambuja.

“Esse assunto já foi resolvido há meses. Então o que falta agora é a retirada do paralelepípedo e colocação de asfalto e drenagem na subida do morro do Rainha até a parte que o asfalto parou nesse momento. Então, hoje esta rua está pavimentada. Quando você escuta muitas pessoas reclamarem parece que tem poeira lá, mas não, ela está pavimentada com paralelepípedo. Claro que ao levar o asfalto em direção ao Rainha, a população vê a qualidade do serviço e quer que leve até a localidade do Rainha onde já existe asfalto hoje”, explica Vequi.

Segundo ele, não é possível asfaltar a via sobre o paralelepípedo existente. “Temos que retirar e fazer a drenagem, pois hoje existem tubulações menores e antigas. Não tem mais condições de mantê-las. Por isso, não é só chegar e jogar o asfalto em cima”, ressalta.

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