Governo diz que licitará em breve projeto da reforma da escola João Boos
Em poucos dias começa o processo para escolha da empresa que irá elaborar projeto arquitetônico da obra
Em poucos dias começa o processo para escolha da empresa que irá elaborar projeto arquitetônico da obra
Ewaldo Ristow Filho, secretário-executivo da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Brusque, informa que está quase pronta para ser lançada pelo governo do estado a licitação para escolha da empresa que irá elaborar o projeto arquitetônico da reforma da Escola de Educação Básica João Boos, em Guabiruba, solicitação que já existe há alguns anos.
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Conforme o secretário, está sendo preparada a documentação que norteará o trabalho da empresa responsável por confeccionar o projeto arquitetônico. Ou seja, não é a licitação da reforma em si, mas apenas de seu projeto.
Ele explica que o projeto terá que ser feito com bastante cautela, já que o governo tem enfrentado problemas causados por falhas em projetos de escolas que estão sendo reformadas em outras cidades, e não quer que o mesmo se repita no educandário de Guabiruba.
“São projetos que não tinham uma previsão para passar fiação de telefonia e internet. Tem que ser um projeto adequado às necessidade atuais e futuras de telecomunicação”, afirma Ewaldo Ristow Filho.
O secretário da ADR afirma que a licitação só não foi lançada porque há uma única pendência: os técnicos do governo estadual ainda não decidiram se será necessário, antes da confecção do projeto arquitetônico, a realização de uma sondagem do solo onde fica a escola.
Definido isso, a Secretaria de Estado da Educação irá autorizar imediatamente a execução do projeto arquitetônico, cujo primeiro passo é o lançamento do edital para contratação da empresa responsável.
Financiamento do projeto
Os custos para elaboração do projeto arquitetônico serão financiados com recursos próprios da Secretaria de Estado da Educação. Ainda não foi definido o prazo que a empresa vencedora terá para elaborar o projeto, que será feito com base nas exigências feitas pelo governo do estado.
Entre essas exigências, está a necessidade de se ampliar o espaço físico da escola João Boos. Conforme Ristow Filho, serão de seis a oito novas salas de aula. O número exato dependerá da viabilidade técnica e da existência de espaço necessário para ampliação.
A execução da obra só será feita após a aprovação do projeto arquitetônico e a obtenção de todas as licenças pelo governo. O financiamento, provavelmente, será pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).