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Homem é preso após praticar sexo oral em menino de 10 anos, em Guabiruba

Crime ocorreu por volta das 18h20 de sábado, na rua São Vendelino, no bairro Lageado Baixo

Um homem de 49 anos, morador de Guabiruba, foi preso em flagrante após praticar sexo oral em um menino de 10 anos. O crime ocorreu por volta das 18h20 de sábado, 7, na rua São Vendelino, no bairro Lageado Baixo.

Segundo o relato do menino e mais dois amigos, eles brincavam de bicicleta próximo à igreja do bairro, quando o homem chegou embriagado e disse que tinha que pagar um dinheiro para um dos amigos.

Momentos depois, o acusado levou um dos meninos para o morro da igreja e atrás de um limoeiro, tentou fazer com que o menino fizesse sexo oral nele, com a negação, ele então o fez na criança.

Os amigos que estavam próximos presenciaram a cena e, em certo momento, o menino conseguiu fugir. Ele foi para casa e contou para a mãe o que havia ocorrido.

Imediatamente, a mãe foi atrás do acusado e o encontrou em um mercado, próximo à igreja.

Ela tentou conversar com o homem, que negou a história. A mãe chamou a Polícia Militar, que foi até a residência do acusado. “O homem não é conhecido da família, um dos meninos sabia onde ele morava, porque ficava perto da casa de outro amigo”, contou o delegado.

A PM foi então na casa do acusado que, inicialmente, disse que apenas tentou ensinar aos meninos a se masturbarem. A família, em nenhum momento se mostrou surpresa quando os policiais relataram o caso.

Ele então foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Brusque, onde negou todas as versões. “Eu ouvi os meninos e todos os relatos foram bem contundentes para eu manter a prisão em flagrante dele. Não pedi exame pericial do menino, até porque não houve conjunção carnal”, informou Casarolli.

O delegado ressalta a importância de manter o diálogo aberto com as crianças em casa, pois este foi um fator determinante para o sucesso da prisão do acusado. “Com certeza, esse menino e a mãe mantêm uma relação de liberdade para conversar que foi importante, pois ele foi para casa e logo contou. Se tivesse ficado quieto e contado dias depois, talvez a prisão nem tivesse ocorrido”, disse.