Jasc: comissão será formada para organizar retorno da cerimônia de acendimento do Fogo Simbólico em Brusque
Encontro ocorreu na Fundação Municipal de Esportes de Brusque
Encontro ocorreu na Fundação Municipal de Esportes de Brusque
A história de Brusque com os Jogos Abertos de Santa Catarina teve mais um capítulo para que a chama da principal competição esportiva catarinense não se apague. Um grupo formado por lideranças esportivas, além de familiares dos principais fundadores e figuras importantes da história da cidade, se reuniu na segunda-feira, 9, para retomar a tradição do acendimento do Fogo Simbólico.
O encontro ocorreu na Fundação Municipal de Esportes de Brusque e contou, entre os participantes, com a presença de Eugênia Regina Schlösser, a Geninha, nesta de Arthur Schlösser, e Arthur Klann, neto de Pipoca, figuras fundamentais para a criação dos jogos.
“Fico muito feliz dessa comissão ter iniciado esse trabalho para o resgate do Fogo Simbólico. Brusque tem que marcar seu lugar na história. Foi aqui que os jogos começaram e isso tem que ficar registrado”, destaca Geninha. “É um orgulho muito grande para nós, como familiares, mas em especial a todo povo brusquense”, complementa. Este ano, os Jogos Abertos de Santa Catarina estão programados para 15 a 25 de novembro em Rio do Sul. A cerimônia de acendimento do Fogo Simbólico será no dia 10 em Brusque.
Delmar Tondolo, chefe administrativo e financeiro da FME, e que por muitos anos esteve envolvido no cerimonial de acendimento do Fogo Simbólico, explica que, além das pessoas já citadas, foi convidado também o neto de Rubens Facchini, Thiago Facchini.
Ele destaca que são pessoas que representam as famílias que ajudaram a escrever a história dos jogos. “Essa reunião veio com o objetivo de retornarmos com esse evento do Fogo Simbólico, uma vez que, nos últimos anos, isso ficou em segundo plano”, observa.
Para Tondolo, o município e o estado têm responsabilidade para que essa história seja preservada. A reunião é um primeiro passo de um longo caminho, que passa por mais investimentos no cerimonial, divulgação da imprensa e veículos de comunicação, além do envolvimento das escolas e entidades esportivas. Uma comissão permanente será montada para que a história do esporte de Brusque e de Santa Catarina não caia no esquecimento.
“O que queremos é fazer (no futuro) um evento em que as pessoas participem. Algo como ocorreu entre 2008 e 2011, onde fazíamos 36 mini cerimônias em 36 cidades diferentes, de todas as regiões do estado, promovendo o espírito dos jogos. Queremos despertar nas crianças esse olhar, a emoção e alegria de carregar uma tocha olímpica, e levar essa chama pelos quatro cantos do nosso estado”, finaliza.
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