Jogadoras da Abel conquistam ouro nos Jogos Sul-Americanos Escolares no Paraguai
Ariadne Santos e Gabriela Waldrigues participaram da campanha invicta da Seleção Brasileira no torneio
Representando a seleção brasileira Sub-15, as jogadoras da Abel/Havan/Brusque/FME Ariadne Santos e Gabriela Waldrigues conquistaram o título dos Jogos Sul-Americanos Escolares. O campeonato ocorreu dos dias 7 a 11 deste mês em Assunção, no Paraguai.
O Brasil venceu as quatro partidas que disputou na competição. Na estreia, contra o Chile, as meninas venceram por 3 set a 0, com parciais de 25/13, 25/7 e 25/16. Mesmo placar do jogo da segunda rodada, contra o Uruguai. Na partida, a seleção venceu com parciais de 25/9, 25/15 e 25/9.
Já na terceira rodada, as meninas também emplacaram 3 sets a 0. Desta vez, a vítima da equipe tupiniquim foi a Venezuela. No jogo, as comandadas do técnico Guilherme Schimtz venceram com parciais de 25/20, 25/6 e 25/10.
A quarta e última vitória, que garantiu o ouro das atletas, veio sobre o Peru, também por 3 sets a 0 – parciais de 25/15, 25/21 e 25/22. Embora os placares das quatro partidas tenham sido elásticos, a jogadora da Abel, Gabriela Waldrigues, conta que os jogos foram extremamente acirrados.
“Foram muito disputados. Conseguimos nos manter invictas, mas mesmo assim tivemos dificuldades durante os jogos. Na final, chegamos até a ficar atrás no placar em alguns sets e tivemos de virar. Mas nosso campeonato foi excelente. Jogamos muito bem”, diz.
Segundo Gabriela, a determinação da equipe foi um dos ingredientes principais para a conquista do ouro. Ela também destaca a visibilidade que a participação em competições pelas seleções de base dá aos atletas.
“Nós entramos na competição determinadas a vencer. Estávamos focadas nesse objetivo”. “A participação nos campeonatos e as convocações com certeza ajudam para no futuro chegarmos à seleção principal. Sempre há pessoas olhando e buscando novas meninas”, completa.
Orgulhoso da conquista das atletas da Abel, o vice-presidente da equipe, Luiz Antônio Moretto, afirma que a Abel ainda “tem muito a colher”. Ele diz também que as convocações das meninas para as seleções de base são importantes tanto para as atletas quanto para o clube.