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Jorginho Mello é o quarto governador com melhor avaliação no Brasil, diz pesquisa

Popularidade invejável O governador Jorginho Mello é o quarto mandatário estadual com a melhor avaliação do Brasil, conforme pesquisa Atlas Intel feita de 18 a 31 de dezembro do ano passado e divulgada ontem no portal da revista Veja. Ele tem invejáveis 65% de aprovação, contra 20% de desaprovação e 15% que não sabem. Acima […]

Popularidade invejável
O governador Jorginho Mello é o quarto mandatário estadual com a melhor avaliação do Brasil, conforme pesquisa Atlas Intel feita de 18 a 31 de dezembro do ano passado e divulgada ontem no portal da revista Veja. Ele tem invejáveis 65% de aprovação, contra 20% de desaprovação e 15% que não sabem. Acima dele estão os governadores de Goiás, Ronaldo Caiado, com 72%, seguido pelo de Tocantins, Wanderlei Barbosa, com 69%, e de Roraima, Antonio Denarium, com 66% e aprovação em seu primeiro ano de mandato. Na região Sul, Ratinho Junior, do Paraná, está em sexto, e Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, em nono entre os 10 com maior índice.

Sem convite
Quinze governadores não compareceram a “celebração” de Lula e seu PT, com o Judiciário “supremo” de coadjuvante, pelo aniversário do 08/01/2023, acontecimento que sempre se deve lembrar e não comemorar. Dentre eles, como amplamente divulgado, o governador Jorginho Mello que, à princípio, divulgou que não iria por ter outros compromissos agendados anteriormente. Só agora se sabe o verdadeiro motivo dito por ele próprio: não foi oficialmente convidado. Lula o fez, sim, por garotos de recado, como a mídia que o apoia, batendo de frente com protocolos de boa educação.

08/01
Sobre a “celebração” de 08/01, alguns jornais manchetearam que no ato “Poderes exaltaram democracia e disseram não à impunidade”. Ah, que bom seria se boa parte daqueles, dezenas de notórios corruptos, não estivessem lá. Mas estavam. Seus malfeitos permanecem impunes.

Consulta popular
Está faltando divulgação de uma novidade nas eleições deste ano. Pela primeira vez quem votar poderá também responder a uma consulta popular sobre questões locais da sua cidade como, por exemplo, se querem uma escola ou um posto de saúde em determinado local, ou a adoção ou não de um regramento específico, como permissão para construções em alguns lugares. As questões tem que ser aprovadas pelas câmaras de vereadores e encaminhadas à Justiça Eleitoral até 90 dias antes da data das eleições deste ano. A medida foi regulamentada pela emenda constitucional 111, de 28 de setembro de 2021.

Intocáveis
Episódios desses dias aqui em SC e em Brasília fazem lembrar a máxima que diz que “juízes de primeira instância acham que são deuses, desembargadores têm certeza e ministros do Supremo Tribunal Federal acima de Deus”. A todos, um conselho: calçar as sandálias da humildade.

Medida prática
Ouve-se muitas reclamações de pessoas que não conseguem ter paz nas praias de SC, tal a quantidade de frequentadores que levam potentes caixas de som para as areias e obrigam quem está no entorno a ouvir o que não gosta. Guarujá, famoso balneário do litoral de São Paulo, adotou uma prática simples e eficiente: com ajuda policial, recolhe o equipamento e não devolve.

Poluição
No quinto relatório de balneabilidade das praias catarinenses, feito pelo Instituto do Meio Ambiente, há um dado desolador: mais da metade está imprópria para banho. Mas nada que impeça milhares de turistas de banhar-se em águas tão comprometidas. Aliás, a grande maioria não está nem aí para isso.

“Saidão” em debate
As autoridades catarinenses informam que 63 detentos não retornaram às prisões do Estado após a concessão do indulto de Natal e final de ano. A propósito, a Câmara dos Deputados aprovou, em agosto de 2022, o projeto de lei 2.253, que agora está no Senado, para acabar com o benefício.

Resposta imediata
Com veto a 12 itens, foi publicada no Diário Oficial do Estado a mais nova lei estadual, a 18.783, que cria a política de apoio aos municípios para atendimento da população afetada por eventos adversos, denominada Resposta Imediata. Entre os vetos está a exigência para que o repasse dos recursos fossem feitos no prazo de 72 horas, que seria um recorde na nossa lenta e cara burocracia. Ficamos no não imediato, portanto.

Opostos
O isento analista político Merval Pereira, de “O Globo”, escreveu ontem que Lula não deveria ter se colocado, e o PT, como exemplo das vantagens da democracia na “celebração” do 08/01/2023, anteontem, no Congresso. No mesmo jornal a sempre aziaga e ativista de esquerda, Miriam Leitão, opinou que a “ausência no ato depõe contra políticos, não contra os eventos”. Acrescenta que o “demérito dessas ausências não fica para o evento em si, mas para a biografia desses políticos”. Não seria para a biografia dela?