Jornalista Carlos Machado Fehlberg morre aos 88 anos, em Florianópolis
Ele estava internado em um hospital na capital
Ele estava internado em um hospital na capital
O jornalista Carlos Machado Fehlberg morreu neste domingo, 15, em Florianópolis. Ele tinha 88 anos e estava no Hospital Baía Sul, na capital.
De acordo com informações de familiares, Carlos sofreu um infarto agudo do miocárdio no dia 8 de janeiro e teve insuficiência cardíaca, além de outros problemas de saúde como insuficiência renal e Alzheimer.
Casado, Carlos deixa filhas, netos, familiares e amigos enlutados. O velório acontecerá nesta segunda-feira, 16, a partir das 8h, na capela D do Cemitério Itacorubi, em Florianópolis, às 11h haverá uma cerimônia de despedida e o sepultamento será às 11h30min, também no Cemitério Itacorubi.
A Associação Catarinense de Imprensa (ACI) – Casa do Jornalista emitiu uma nota lamentando a morte do jornalista. “Fehlberg deixa um legado de talento, amizades, paixão pela profissão, e a memória das muitas histórias que sabia contar como ninguém”.
NOTA DE PESAR
A Associação Catarinense de Imprensa (ACI) – Casa do Jornalista lamenta a morte, neste domingo (15), de Carlos Machado Fehlberg, ex-diretor de redação do Diário Catarinense e da Zero Hora e amigo de inúmeros repórteres, editores e outros profissionais que tiveram a oportunidade de dividir a redação e aprender com o médico por formação que optou pela carreira de jornalista.
Apaixonado pela reportagem e por política, Fehlberg comandou a redação do Diário
Catarinense entre os anos de 1992 e 1998, dando inúmeras demonstrações de
camaradagem e respeito com a equipe, de vasta cultura e da larga experiência profissional, características que garantiram a ele o carinho e a admiração dos colegas.
Leitor contumaz, dono de grande capacidade de trabalho e entusiasmado pelo propósito de informar, Fehlberg era dos primeiros a chegar e dos últimos a sair da redação, sempre preocupado em produzir o melhor jornal possível, com furos de reportagem, análises e textos de qualidade.
Nos últimos anos, debilitado por inúmeros problemas de saúde, contou com a companhia e cuidados da parceira de quase três décadas, sua esposa e também jornalista, Estela Benetti.
Fehlberg deixa um legado de talento, amizades, paixão pela profissão, e a memória das muitas histórias que sabia contar como ninguém.
Nossos sentimentos à família e amigos!
A Diretoria
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