José Francisco dos Santos

Mestre e doutor em Filosofia pela PUC/SP, é professor na Faculdade São Luiz e Unifebe, em Brusque e Faculdade Sinergia, em Navegantes/SC e funcionário do TJSC, lotado no Forum de Itajaí/SC.

Notícias do front

José Francisco dos Santos

Mestre e doutor em Filosofia pela PUC/SP, é professor na Faculdade São Luiz e Unifebe, em Brusque e Faculdade Sinergia, em Navegantes/SC e funcionário do TJSC, lotado no Forum de Itajaí/SC.

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José Francisco dos Santos

A tão aguardada divulgação do vídeo “devastador” da reunião ministerial que provaria a interferência do presidente na Polícia Federal finalmente aconteceu. Por se tratar de reunião privada, com assuntos de Estado, a divulgação é uma excrescência nunca vista. Isso jamais aconteceria se não fosse a sanha de incriminar Bolsonaro.

Mas eis que, além de não conter o menor indício da tal interferência, o vídeo praticamente lançou Bolsonaro à reeleição. Vê-se um homem de fibra, que se joga às feras, defendendo os interesses do povo e seus compromissos de campanha, contra toda a escumalha de abutres que quer sabotar o país. E cobrando atitude de seus ministros. Mais que nunca, herói nacional.

É a cereja do bolo de 500 dias de governo sem sinal de corrupção. O tiro (de canhão) saiu pela culatra outra vez. E pudemos ver os jornalistas da Globo e todos que gostam de chamar o presidente de “Bozo” com caras de palhaço. Moro, por sua vez, é candidatíssimo ao prêmio de babaca do ano. A concorrência é forte, mas ele tem chances reais. Vai coroar sua biografia impecável.

Resta à extrema imprensa e seus fiéis lacaios insistirem na narrativa da crise e do impeachment, reclamando dos palavrões do presidente (ditos em reunião privada!), ou de que ele quer dar golpe. O choro é livre, mas isso já virou piada.

E Donald Trump resolveu peitar a OMS e seu presidente, o etíope Tedros Adharon, que é acusado de inúmeros casos de violação de direitos humanos e tem relações umbilicais com o Partido Comunista chinês. Em carta aberta, Trump denunciou os erros grosseiros da OMS e do governo chinês, que possibilitaram o descontrole sobre a ação do vírus. O brucutu dos Estados Unidos reagiu de modo exemplar. Enquanto isso, os cultos, polidos e democráticos líderes europeus se comportam como poodles amestrados, com a conivência e a proteção de toda a mídia globalista.

Em São Paulo, foi criado um rodízio de veículos sem o menor nexo, que só gerou inúmeras aglomerações nos transportes públicos. Em seguida, foi decretado um superferiadão, para todo mundo ficar em casa. Querem produzir infecção em massa! E o governador não quer saber da cloroquina. Enquanto cientistas do mundo inteiro a recomendam e o Reino Unido compra mais de cem milhões de doses, os paulistas precisam morrer para aparecerem no Jornal Nacional e fortalecerem o discurso da quarentena eterna.

O petista Humberto Costa entrou com requerimento para que o protocolo de uso da cloroquina seja suspenso em todo o país. O Lula expressou bem o ânimo dessa turma, ao agradecer à natureza por ter criado esse monstro. O vírus é um grande negócio para corruptos e para quem quer usar politicamente o pânico popular.

Espero que as coisas melhorem nesta semana, para eu começar a escrever minha série sobre estética e cultura. Apesar de ser uma imposição de consciência, à qual não me furto, é muito cansativo remar continuamente contra esse tsunami de desinformação e má-fé.

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