O circo da OMS
Para a imprensa global e para as pessoas “bem informadas” e “racionais”, a OMS é o porto seguro da saúde mundial, especialmente na atual pandemia. É o carimbo dessa organização que costuma determinar o que é “científico” e o que não é. E ai de quem ousar contestar tal autoridade.Mas uma análise apurada do comportamento […]
Para a imprensa global e para as pessoas “bem informadas” e “racionais”, a OMS é o porto seguro da saúde mundial, especialmente na atual pandemia. É o carimbo dessa organização que costuma determinar o que é “científico” e o que não é. E ai de quem ousar contestar tal autoridade.Mas uma análise apurada do comportamento da organização durante a pandemia deixa pessoas como eu, que não sou tão “racional” e “bem informado”, com a pulga atrás da orelha.
Não é apenas o desencontro de informações e declarações, como se deu recentemente sobre a transmissão do vírus por assintomáticos, ou a informação nova de que as máscaras de um paninho só são ineficazes. Temos também o estudo “científico” sobre o uso da cloroquina, que depois foi desmentido. E, acima de tudo, o comportamento irresponsável da OMS desde o início do problema. O jogo de mascarar e encobrir, tanto da China quanto da OMS, proporcionou o caos que estamos experimentando.
O atual presidente da OMS Tedros Adharam, umbilicalmente ligado ao partido comunista chinês, já era acusado de negligenciar epidemia de cólera na Etiópia, quando era ministro da Saúde daquele país, pelo que responde por graves violações de direitos humanos. Mas por que isso não é colocado às claras? Por que apenas sites acusados de “fake news” e comentaristas “conspiradores” tocam nesse assunto?
Para entender isso é preciso lembrar o que é a ONU e quem controla seus organismos, como a Unesco, a Unifec, a OMS, a FAO. Por trás dessas organizações estão fundações multibilionárias, como a Fundação Ford, A Fundação Bill & Melinda Gates, a Fundação Rockefeller, o mega especulador George Soros. Esses grupos financiam e determinam o que a ONU impõe para o mundo. É desse caldeirão que sai o financiamento maciço e a propaganda onipresente do aborto e da ideologia de gênero, por exemplo.
É de reuniões da ONU que sai toda a pauta do feminismo radical, contra o cristianismo e a família e que prevê, segundo as cabeças mais coroadas do feminismo, a dissolução total da identidade sexual e de papeis familiares. Tudo com selo de “direitos humanos”.
E tudo isso vai sendo imposto à agenda educacional e de saúde dos países membros da ONU, repassado pelos respectivos ministérios da Educação e Saúde e compondo o currículo do que nossos filhos estudam, os temas das novelas, produções de cinema, pesquisas nas universidades.
Incorpore a isso fraudes científicas, como a difusão da anticoncepção, já na década de 1960, o atual “aquecimento global” e as mais que duvidosas recomendações para enfrentamento da atual pandemia. Vejam como todos os nossos corruptos de carteirinha estão recomendando o isolamento total.
Como esses grupos megacapitalistas têm o controle dos organismos de mídia, as “informações” que chegam a sua casa já vêm arrumadinhas, para que tudo pareça ser o que não é não ser o que é. Com um olhar aguçado, pode-se perceber, em cada detalhe, a impressão digital do grande mentor disso tudo, conhecido nos botecos intergalácticos como “pai da mentira”.