Justiça mantém condenação de homem que não conseguiu furtar loja de Brusque porque tropeçou e caiu
Após a queda, denunciado foi controlado por pessoas que estavam no estabelecimento
Justiça mantém condenação de homem que não conseguiu furtar loja de Brusque porque tropeçou e caiu
Após a queda, denunciado foi controlado por pessoas que estavam no estabelecimento
- 17/08/2023
- 11:47
O Tribunal de Justiça de Santa Catarina manteve a condenação de um homem que furtou um par de tênis e uma câmera fotográfica de uma loja localizada no Centro de Brusque. O crime aconteceu no dia 19 de fevereiro de 2021. Na ocasião, enquanto tentava fugir com os itens, tropeçou em alguns bancos, caiu e foi contido por algumas pessoas até ser detido.
Pelo crime, foi condenado às penas de seis meses de reclusão, em regime inicial aberto, além de pagamento de multa. A defesa entrou com recurso para tentar reverter a decisão, mas o juiz do caso manteve a condenação.
Detalhes do crime
Segundo consta no relatório policial, no dia do crime, por volta das 19h50, o denunciado foi até o estabelecimento comercial e solicitou permissão para usar o banheiro, o que foi autorizado. Porém, diante da demora, uma atendente foi até o local e percebeu que ele não estava mais lá.
Desconfiada, a atendente foi até o depósito e encontrou o denunciado saindo do local apressado. Ela percebeu que ele estava calçando um par de tênis da loja. Diante da situação ela solicitou aos colegas que acionaram a polícia, momento em que o denunciado saiu correndo, porém, tropeçou nos bancos, caiu e foi contido por outras pessoas que evitaram sua fuga.
Na sequência, a guarnição da polícia militar se fez presente no local e encontraram com o denunciado, além do par de tênis, da marca Nike, avaliado em cerca de R$ 200, uma câmera fotográfica, marca Cânon, com avaliada em R$ 3 mil.
Após a apreensão, os objetos foram devolvidos aos responsáveis pela loja. “Observa-se que o denunciado é costumeiro por delitos desta natureza, possuindo muitos atos infracionais pela prática de vários crimes”, finalizou o relatório.
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