A Loja Adriano, uma das mais tradicionais de Brusque e região, comemora 25 anos desde sua fundação com um evento especial de aniversário, que será realizado neste sábado, 21. Além de promoções exclusivas, haverá atrações com música e cama elástica para crianças. Haverá também a realização do sorteio de aniversário, que inclui prêmios como televisão, computador, celular e vale-compras. Os 50 primeiros clientes no evento receberão brindes.
A história da empresa remonta a 1º de abril de 1993, quando o casal Jair e Rosimeri Adriano fundaram a Loja Adriano, em uma sala na casa da família. Na época, eram vendidas apenas confecções próprias. Passaram-se poucos anos até que fosse aberto um novo espaço. As vendas eram muitas, e a loja começava a se consolidar de vez na região, tornando-se referência no bairro Paquetá.

Em 1998, foi aberto um espaço novo, mais profissional, e com funcionários contratados. Outros produtos começaram a ser vendidos ao longo do tempo, como brinquedos, eletrodomésticos, materiais escolares, calçados, materiais esportivos e produtos de cama, mesa e banho. Além de vender a confecção própria, a empresa passou a se tornar uma loja de departamentos, onde trabalham 15 pessoas. Mesmo com os diversos departamentos, a confecção própria ainda se mantém como um setor muito forte da empresa, seguido pelos calçados.
A franca evolução da empresa tornou possível a construção de uma loja mais ampla na rua Padre Antônio Eising, onde está localizada a Loja Adriano desde 2007. São 1.638 m² com dois pisos, além do espaço reservado ao estacionamento. “Saímos de uma área de quase 200m² para uma com mais de 1,6 mil. É uma conquista muito importante para nós. E também um desafio, porque significa mais trabalho.”

Já consolidada no mercado, a Loja Adriano possui uma clientela fiel, é a principal loja do bairro Paquetá e região e possui o diferencial de suas origens, de 1993: o atendimento personalizado, pessoal, em que funcionários conhecem clientes e clientes conhecem funcionários.
“Há pessoas que preferem fazer as suas compras sozinhos, então houve uma época em que fizemos um teste sem o acompanhamento do atendente. Não deu certo, porque o público faz questão deste atendimento mais pessoal”, explica.