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Luciano Hang fala sobre planos para Arena Havan: “Falta tempo”
O Brusque não tem estádio para disputar o Campeonato Catarinense em 2020. A situação preocupa a diretoria, que tem lutado para encontrar uma solução viável. O estádio Valério Gomes Neto, em São João Batista, requer uma série de reformas para que esteja apto, e prefeitura e clube estudam sobre a possibilidade. O Augusto Bauer precisaria […]
O Brusque não tem estádio para disputar o Campeonato Catarinense em 2020. A situação preocupa a diretoria, que tem lutado para encontrar uma solução viável. O estádio Valério Gomes Neto, em São João Batista, requer uma série de reformas para que esteja apto, e prefeitura e clube estudam sobre a possibilidade. O Augusto Bauer precisaria de menos melhorias, mas o Carlos Renaux não pode e não precisa fazer estes investimentos agora, o estádio atende às necessidades do clube proprietário.
Chegou setembro
O primeiro prazo dado para o início das obras da Arena Havan está expirado, passou agosto, já é setembro. Nesta segunda-feira, 2, Luciano Hang falou à Prancheta que o projeto foi orçado, mas que seus compromissos com a Havan e suas obras têm consumido tempo demais para poder seguir na velocidade desejada. Ele pretende se reunir com a diretoria do Brusque nas próximas semanas. “Falta é tempo para a gente se dedicar em uma coisa só. Por isso que as coisas estão andando um pouco mais devagar.”
Não é simples
São muitos detalhes que precisam estar bem acertados para que a Arena Havan se torne boa realidade. Afinal, o estádio será construído por uma empresa em um terreno público da prefeitura concedido por até 40 anos a um clube de futebol. E vários destes detalhes ainda precisam ser definidos “Nós queremos acertar toda esta parte legal para que possamos começar a investir”, afirmou Hang. Querendo ou não, são três partes envolvidas. Então talvez estipular agosto como prazo tenha sido prematuro. Ao torcedor, resta ser paciente.
Em 4 de setembro de 2009, O Município publicava matéria sobre a preparação do ciclista brusquense Soelito Gohr para o Mundial de Ciclismo paralímpico em Bogogno, na Itália. Dez dias depois, ele conquistou o título mundial na estrada, vencendo com o tempo de 1h55min33, apenas centésimos a frente dos adversários italianos Fabio Triboli e Alessio Borgato.