Luizinho Lopes exalta grupo e pede manutenção de regularidade na Série C
Brusque é o atual líder da competição, com cinco vitórias consecutivas
Brusque é o atual líder da competição, com cinco vitórias consecutivas
Após a vitória do Brusque por 2 a 0 sobre o Manaus, pela Série C do Brasileiro, o técnico quadricolor, Luizinho Lopes, elogiou sua equipe, afirmando que é uma das melhores com as quais já trabalhou em sua carreira. O Marreco acumula cinco vitórias consecutivas e é o atual líder da competição, com 26 pontos.
“Um dos melhores grupos que já tive a oportunidade de liderar. Não sei exatamente o que vai acontecer daqui para frente, mas, daqui para trás, falo isto com muito orgulho, muita alegria, porque é um grupo trabalhador, um grupo amigo.”
“Uma preocupação que tenho, e sempre converso muito com eles, é que não podemos nos tornar tão amigos a ponto de não nos cobrarmos. Este grupo é amigo, mas tem se cobrado no dia a dia. Tá dando muito orgulho trabalhar com eles. Tá lindo, mas ainda tem muita coisa, nada se definiu ainda. Precisamos pontuar para primeiro buscar a classificação”, comentou na coletiva de imprensa pós-jogo.
O treinador espera que o Brusque não perca o foco nestas últimas rodadas da primeira fase e também destaca os números desta sequência de vitórias. Foram três triunfos como visitante e dois como mandante, marcando 12 gols e sofrendo apenas um.
“Ganhando com muita autonomia, performance, eficiência e eficácia. Porém, seguimos daqui para frente. O foco tem que ser interminável, ainda tem muito jogo pela frente. Chegamos à liderança em um momento crucial da competição. Porém, não podemos oscilar porque vamos entrar em uma fase decisiva. É trabalhar diuturnamente para manter isto.”
“(…) É manter. Segurar a euforia e manter a concentração, trabalhando com muita seriedade.”
Contra o Manaus, a estratégia planejada foi seguida, apesar das dificuldades. E o Brusque conseguiu suas oportunidades na parte final do jogo, fazendo substituições do meio para a frente para aumentar a velocidade e a intensidade nas jogadas nas costas do Manaus.
“A estratégia, em primeiro momento, é manter o que estamos fazendo. Nós temos um modelo de jogo bem definido, uma forma de jogar que, na essência, independente de onde jogamos, tentamos manter. Hoje nós tínhamos que criar algumas adaptações. Jogar aqui tem um ambiente diferente. A questão climática realmente interfere no jogo. A gente sempre procura fazer um jogo com bastante intensidade. E aqui a intensidade, naturalmente, por questões ambientais, que não controlamos, é influenciada.”
“Era procurar ter a bola o máximo de tempo possível. Por isso a gente trocou muitos passes na primeira fase de construção, para tentar atrair o adversário e explorar as costas. No primeiro tempo, tentamos fazer isso por muito tempo.”
“Porém, no segundo tempo foi que fluiu, mais do meio para o final, porque em determinado momento eles voltaram a marcar mais alto. A gente tava com dificuldade em ter o controle do jogo. Mas do meio para o final nós conseguimos trocar bastantes passes, atrair eles ao ataque e explorar as costas. O que mais fluiu estrategicamente foi isso.”
“Não tem lugar parecido”: como Botuverá tornou-se caso raro de preservação do dialeto bergamasco no mundo: