X
X

Buscar

Luizinho Lopes pede para que o Brusque mantenha o que vem fazendo para a final contra o Criciúma

Técnico do quadricolor compara decisões com o Tigre e luta por desfecho diferente em 2024

Invicto há 10 jogos, o Brusque chega à sua terceira final consecutiva do Campeonato Catarinense e, para o técnico Luizinho Lopes, será necessário continuar com o que tem sido feito até este momento da competição para conquistar o título.

O quadricolor eliminou o Marcílio Dias nos pênaltis e o Avaí no placar agregado para chegar à decisão. Em especial diante do Leão, o Brusque manteve a mesma mentalidade e a concentração, mesmo levando um gol nos primeiros segundos do jogo de volta. “Sem se perder nas partidas. Se abster da emoção, do calor fora do campo”, comenta.

“Vamos enfrentar um grande adversário. Assim como temos uma série de coisa a analisar do adversário, eles têm também, a respeito da nossa equipe. Trata-se de uma final, então chegaram as duas melhores equipes do campeonato. Temos preocupações normais de um grande jogo, estudar bem o que eles fazem quando têm a bola, quando não têm a bola, quando não têm a bola, e na bola parada.”

Na semana que antecede o primeiro jogo da final, foi possível trabalhar em diversas frentes, inclusive na recuperação de jogadores desgastados com a sequência de partidas. Luizinho Lopes afirma que a confiança está em alta no Brusque, e que é necessário “agarrar com unhas e dentes” esta oportunidade de conquistar um título.

“A expectativa é a melhor possível, de uma equipe que chega em uma crescente, desempenhando, competindo, vencendo com dificuldades também porque isso encorpa, mostra que estamos fazendo por merecer no dia a dia”, comenta.

Perguntado sobre a diferença entre a final de 2023 e a 2024, Luizinho Lopes afirma que o trabalho desenvolvido no Brusque é muito mais sólido agora. Em 2023, o segundo jogo da final foi 19º do treinador no comando do clube. Hoje, são 64 partidas, sendo atualmente o sexto técnico com mais jogos pelo quadricolor.

“Outro momento. Ficou para trás, passou. Outro ambiente, outro estádio. espero que tenha um final diferente para a gente. Foram bons dois jogos, o Criciúma tava num momento de muita ascensão, muito crescimento, não à toa subiu para a Série A. ”

“Estávamos num início de remontagem, com jogadores remanescentes, mas um trabalho novo, que não tinha muito tempo. ainda. Agora é um trabalho mais sólido, com metodologia e filosofia de trabalho mais enraizadas”, completa.


Assista agora mesmo!

Bombeira sofre fratura no pé, enquanto salva mulher que se afogava no rio Itajaí-Mirim, em Brusque: