Lara Vantzen/Brusque FC
Luizinho Lopes comemora opções à disposição no Brusque e projeta escalação contra o Manaus
Treinador também comenta reencontro com Moacir Júnior
O técnico Luizinho Lopes afirma que não se baseia apenas no bom desempenho do Brusque na goleada por 4 a 0 sobre o Confiança para escalar a equipe que enfrenta o Manaus às 16h deste domingo, 23, na Arena da Amazônia. Com quatro vitórias consecutivas, o treinador aprecia as diferentes escalações utilizadas ao longo do mês. Cléo Silva e Madison, suspensos na rodada anterior, devem voltar à titularidade.
“Não é só o jogo do Confiança. Se a gente pegar essa sequência, tem um início de jogo e um jogo muito consistente contra o Paysandu; contra o Botafogo-PB, um primeiro tempo muito consistente, e até o momento da expulsão e o momento em que tivemos dificuldade por conta do campo. Uma consistência muito boa desde o jogo contra o Floresta. (…) Temos mais jogadores à disposição e vamos dar sequência no trabalho”, comenta.
Da rodada anterior, Luizinho Lopes destaca o bom proveito que a equipe fez de algumas variações, trazendo mais alternativas para a comissão técnica. Contra o Confiança, utilizou um meio-campo mais leve, com Jhemerson sendo o segundo volante e Alex Ruan fazendo dupla com Everton Bala nas movimentações no meio e na esquerda. Com Wallace, Cléo Silva e Madison novamente à disposição, o técnico comemora a possibilidade de utilizar diferentes soluções em uma mesma partida.
Reencontro
Em Manaus x Brusque, técnico Moacir Júnior enfrenta o Brusque pela segunda vez nesta Série C. Quando comandava a Aparecidense, perdeu em casa por 2 a 0 em 8 de junho, na sétima rodada. Ele teve sua demissão anunciada no dia seguinte. Pelo Manaus, tem uma vitória, dois empates e uma derrota, justamente para a Aparecidense, em Goiás.
“O Moacir tem uma forma de jogar, o conheço bastante. Inclusive temos uma amizade, uma relação pessoal. (…) Neste meio tempo, entre Aparecidense e Manaus, ele me ligou, conversamos bastante. Inclusive comentamos sobre nosso último jogo, a gente troca figurinhas, e tal”, comenta Luizinho Lopes.
“É jogo de imposição, de sua ideia prevalecer à do outro. Mas sim, tem algumas relações. Algumas coisas você consegue perceber. Talvez não se fosse na primeira semana, mas ele já está indo para o quinto jogo, com uma semana aberta [para treinos], tem algumas semelhanças, sim, em relação ao que ele tava fazendo na Aparecidense. Porém, agora ele está com outros jogadores, com características diferentes. Então, às vezes se muda alguma coisa. Mas, pelo que estudei, a gente já se familiariza, com muita coisa com que ele gosta de jogar. Bolas paradas, uma série de coisas em que já se vê a mão dele ali”, completa.
Assista agora mesmo!
“Não tem lugar parecido”: como Botuverá tornou-se caso raro de preservação do dialeto bergamasco no mundo: